Ficando em dia com os capítulos, dá para dizer que fiz a escolha certa, já que tinha parado no cap. 40. A estória, nos capítulos atuais, dá uma boa engrenada, já que explica bastante coisas antes obscuras: a morte da mãe do Kazuya, a relação do Kazuya em atrair maldições e do porque ser uma criança tabu, o fato da deusa local estar enfraquecida, a relação da Kiriha com a mãe do Kazuya...
Não que considere a obra ruim, mas acredito que ela poderia ser melhor sem o envolvimento excessivo do protagonista com o prolongamento indefinido do arco mother issues: isso, se não tomar bastante cuidado, acaba enfraquecendo o plot (que na minha opinião, está para shounen), inserindo muito elemento dramático nele, o que é a antítese de personagens que seguem "a trilha do herói". O fato de muito shounen ter como característica protagonista orfão/pais ausentes não é por acaso.
No entanto, a obra se mantêm boa e interessante, com o Kazuya entrando naquele "modo explorador", imergindo no "mundo espiritual" de amasogis e tsugumomos, e fazendo sua aventura, e desenvolvendo individualidade e projetos próprios (que vai além de se preocupar com a questão da mãe). E claro, temperado com muito humor: as molecagens da Kiriha, e as piadas de "true ecchi" (ecchi nível Shinmai Maou no Testament para cima),
Spoiler:
Spoiler da obra, resumindo os arcos:
Spoiler:
A mãe do Kazuya também era uma criança tabu e, ao que indica a obra, isso é hereditário, já que o Kazuya também é uma. E sendo a mãe uma criança tabu, ela acabou tendo facilidade em lidar com amasogis e espíritos, se tornando uma exorcista muito habilidosa. Já o Kazuya, quando criança, conseguia transformar as maldições em amasogis e tsukumogamis (as maldições concentradas em objetos que ganham vida), para conseguir treinar melhor (virar um exorcista, como a mãe queria). Mas em uma das brincadeiras dele de fazer amasogis e um tsukumogami para treinamento, a mãe dele e o tsukumogami dele termina sendo possuídos pelo amasogi.
Resumindo: a Kiriha, "forçando" o rapaz a matar a mãe (dada a situação deles, só restava esse jeito), acaba derrotando a mãe dele. O rapaz, achando que havia matado a mãe, deseja morrer. E como amasogis se criam através do desejo do usuário (o amasogi havia sido criado por ele, mas ainda não tinha recebido um desejo/ordem dele), o mesmo amasogi que ele criou e possuiu a sua mãe ouviu isso e...terminou que a mãe dele e o tsukumogami possuídos pelo amasogi agora queriam matar o Kazuya.
Depois disso, a deusa do templo local acaba em um combate com esse amasogi, terminando em um empate com a mãe possuída (o amasogi termina fugindo com a mãe e o tsukumogami) e apaga a memória do Kazuya. A deusa levanta uma barreira exorcizante na cidade toda, o que faz o amasogi ficar fora da cidade (para não atacar o Kazuya).
Indo nos tempos atuais, resumão: por uma razão de haver inimigos externos a cidade, a barreira que a deusa local sempre mantinha na cidade acaba sendo anulada. A deusa local vence esses inimigos, mas o amasogi que possuia a mãe e o tsukumogami entram na cidade novamente, para matar o Kazuya. O amasogi mata a deusa local, quase mata a Kiriha (deixa ela em modo standy-by por uns 50 cap.), mas quando vai matar o Kazuya, a irmã dele chega e consegue parar o amasogi (se revelando que ela também é uma exorcista, e usuária de tsugumomo), aprisionando ele em uma espécie de "bolha do tempo" (deixando ele "congelado" por 3 anos). Agora o Kazuya precisa treinar nesses 3 anos, para poder matar o amasogi (ou seja, a mãe dele) que ele criou, já que se ele deixar outro matar o amasogi, ele sofre a "maldição de retorno".
No arco do treinamento, resumão: ele entra em uma espécie de "academia de exorcistas", aonde sua mãe também treinou. Acaba tendo problemas por lá, pois trata os tsukumogamis/tsugumomos como parceiros, não como ferramentas. Descobre que há uma briga interna entre dois chefes da academia e seus estudantes: um lidera a facção que trata tsugumomos como parceiros, e o outro que lidera a facção que os trata como ferramentas. O Kazuya fica do lado óbvio, os dois chefes brigam, e realizam um torneio para ver quem vai administrar de fato a academia.
O lado do bem vence, com a Kiriha "ressuscitando" no meio da luta final, com o Kazuya e o chefe "vilão".
E assim se chega ao arco atual aonde, ao que parece, vai ficar com ele cumprindo pequenas missões da academia (basicamente o mesmo do arco da escola, aonde ele eliminava amasogis).
Ficando em dia com os capítulos, dá para dizer que fiz a escolha certa, já que tinha parado no cap. 40. A estória, nos capítulos atuais, dá uma boa engrenada, já que explica bastante coisas antes obscuras: a morte da mãe do Kazuya, a relação do Kazuya em atrair maldições e do porque ser uma criança tabu, o fato da deusa local estar enfraquecida, a relação da Kiriha com a mãe do Kazuya...
Não que considere a obra ruim, mas acredito que ela poderia ser melhor sem o envolvimento excessivo do protagonista com o prolongamento indefinido do arco mother issues: isso, se não tomar bastante cuidado, acaba enfraquecendo o plot (que na minha opinião, está para shounen), inserindo muito elemento dramático nele, o que é a antítese de personagens que seguem "a trilha do herói". O fato de muito shounen ter como característica protagonista orfão/pais ausentes não é por acaso.
No entanto, a obra se mantêm boa e interessante, com o Kazuya entrando naquele "modo explorador", imergindo no "mundo espiritual" de amasogis e tsugumomos, e fazendo sua aventura, e desenvolvendo individualidade e projetos próprios (que vai além de se preocupar com a questão da mãe). E claro, temperado com muito humor: as molecagens da Kiriha, e as piadas de "true ecchi" (ecchi nível Shinmai Maou no Testament para cima),
Spoiler:
Spoiler: Imagem
Spoiler: Imagem
Spoiler: Imagem
Spoiler: Imagem
Spoiler: Imagem
Spoiler: Imagem
Spoiler: Imagem
Spoiler: Imagem
Spoiler: Imagem
Spoiler: Imagem
Spoiler: Imagem
Spoiler da obra, resumindo os arcos:
Spoiler:
A mãe do Kazuya também era uma criança tabu e, ao que indica a obra, isso é hereditário, já que o Kazuya também é uma. E sendo a mãe uma criança tabu, ela acabou tendo facilidade em lidar com amasogis e espíritos, se tornando uma exorcista muito habilidosa. Já o Kazuya, quando criança, conseguia transformar as maldições em amasogis e tsukumogamis (as maldições concentradas em objetos que ganham vida), para conseguir treinar melhor (virar um exorcista, como a mãe queria). Mas em uma das brincadeiras dele de fazer amasogis e um tsukumogami para treinamento, a mãe dele e o tsukumogami dele termina sendo possuídos pelo amasogi.
Resumindo: a Kiriha, "forçando" o rapaz a matar a mãe (dada a situação deles, só restava esse jeito), acaba derrotando a mãe dele. O rapaz, achando que havia matado a mãe, deseja morrer. E como amasogis se criam através do desejo do usuário (o amasogi havia sido criado por ele, mas ainda não tinha recebido um desejo/ordem dele), o mesmo amasogi que ele criou e possuiu a sua mãe ouviu isso e...terminou que a mãe dele e o tsukumogami possuídos pelo amasogi agora queriam matar o Kazuya.
Depois disso, a deusa do templo local acaba em um combate com esse amasogi, terminando em um empate com a mãe possuída (o amasogi termina fugindo com a mãe e o tsukumogami) e apaga a memória do Kazuya. A deusa levanta uma barreira exorcizante na cidade toda, o que faz o amasogi ficar fora da cidade (para não atacar o Kazuya).
Indo nos tempos atuais, resumão: por uma razão de haver inimigos externos a cidade, a barreira que a deusa local sempre mantinha na cidade acaba sendo anulada. A deusa local vence esses inimigos, mas o amasogi que possuia a mãe e o tsukumogami entram na cidade novamente, para matar o Kazuya. O amasogi mata a deusa local, quase mata a Kiriha (deixa ela em modo standy-by por uns 50 cap.), mas quando vai matar o Kazuya, a irmã dele chega e consegue parar o amasogi (se revelando que ela também é uma exorcista, e usuária de tsugumomo), aprisionando ele em uma espécie de "bolha do tempo" (deixando ele "congelado" por 3 anos). Agora o Kazuya precisa treinar nesses 3 anos, para poder matar o amasogi (ou seja, a mãe dele) que ele criou, já que se ele deixar outro matar o amasogi, ele sofre a "maldição de retorno".
No arco do treinamento, resumão: ele entra em uma espécie de "academia de exorcistas", aonde sua mãe também treinou. Acaba tendo problemas por lá, pois trata os tsukumogamis/tsugumomos como parceiros, não como ferramentas. Descobre que há uma briga interna entre dois chefes da academia e seus estudantes: um lidera a facção que trata tsugumomos como parceiros, e o outro que lidera a facção que os trata como ferramentas. O Kazuya fica do lado óbvio, os dois chefes brigam, e realizam um torneio para ver quem vai administrar de fato a academia.
O lado do bem vence, com a Kiriha "ressuscitando" no meio da luta final, com o Kazuya e o chefe "vilão".
E assim se chega ao arco atual aonde, ao que parece, vai ficar com ele cumprindo pequenas missões da academia (basicamente o mesmo do arco da escola, aonde ele eliminava amasogis).
primeira vez que vejo alguém tratar dessa obra, fico feliz de vê-lá ser lembrada e de saber como anda seu original.