Open Thread - 2019

Tópico em 'Vale tudo' criado por rapier em 31/12/2018, 23:27.
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7099 respostas neste tópico
 #221
(03/01/2019, 18:17)firms Escreveu: Essa thread é o Open Politica, já falei, mas o rapier não quer mudar  HAHA!

Nem vou. É uma cláusula pétrea do fórum.
 #222
A Ministra da Mulher e dos Direitos Humanos Damares Alves mandou suspender um contrato de R$ 44 milhões firmado entre a FUNAI  (Fundação Nacional do Índio ) e a Universidade Federal Fluminense. O acordo feito para o “Fortalecimento Institucional da Funai” não foi feito por um processo licitatório tradicional, mas por uma contratação direta entre os órgãos, e foi feito três dias antes de encerrar o governo Temer.

O acordo foi suspenso ontem, dia 2, pela ministra Damares, que ficou surpresa pela quantidade “vultuosa” de dinheiro.

“Considerando a vultosa quantia e os documentos que instruem o processo, solicita-se a imediata suspensão do instrumento [contrato]”, escreveu Damares em ofício enviado a Wallace Bastos, presidente da FUNAI.

Wallace disse ao Estadão que não se trata de contrato sem licitação, mas de um Termo de Execução Descentralizado. “Além de ser uma expressão tecnicamente incorreta, ‘contrato sem licitação’ pode dar a equivocada ideia de ‘burla’ aos procedimentos legais”.

Wallace também justificou que o acordo foi feito no “apagar das luzes” do governo Temer porque dependia de uma lei que foi aprovada no meio de dezembro.
 #223
(03/01/2019, 18:05)M3troid Escreveu: Eu espero estar errado³, mas se tratando do brbr, sempre fico com 5 pés atrás.

A velha realidade:

promessas de campanha <> governando
 #224
https://economia.uol.com.br/noticias/red...a-cpmf.htm

diferenciação... a ta... deve ser para militares neh.... Icon_lol Icon_lol Icon_rolleyes
 #225
A tendência é que ele puxe mais para o IR e abaixe o resto. Nos EUA funciona assim. Tem que acabar com imposto retardado como tem no Brasil hoje.
 #226
(03/01/2019, 21:47)Lonely Escreveu: A tendência é que ele puxe mais para o IR e abaixe o resto. Nos EUA funciona assim. Tem que acabar com imposto retardado como tem no Brasil hoje.

n vei...
vc nunca viu a proposta dele na eleição?
ele vai aumentar ainda mais a desigualdade econômica com IR, pois será menos progressivo do que atualmente.

https://brasil.elpais.com/brasil/2018/09...21795.html

Citar:Paulo Guedes, assessor econômico do candidato Jair Bolsonaro (PSL), apresentou à sociedade brasileira diversas versões de seu plano de reforma tributária nesta quarta-feira (19). No início do dia, a colunista Mônica Bergamo, do jornal Folha de S. Paulo, informou em sua coluna que ele que havia proposto uma alíquota única de imposto de renda, de 20%. Ao longo da tarde, ele desmentiu a informação ao jornal O Estado de São Paulo, dizendo que iria “apenas” congelar a tarifa máxima do IR para 20%.

As duas versões, além de demonstrarem fragilidade nas propostas, têm algo em comum: aumentam o abismo entre ricos e pobres, pois aprofundam a regressividade (já alta) do nosso sistema tributário, além de não trazer benefício algum do ponto de vista fiscal. Se fosse aprovada a primeira proposta, a alíquota de quem ganha até 2.800 por mês saltaria de 7,5% para 20%, ou seja, seria quase três vezes maior. Já a segunda não melhora nem piora a vida dos que ganham menos, mas auxilia quem está no topo da pirâmide. Quem ganha acima de 4.600 reais por mês teria uma redução de 7,5 pontos percentuais. Essa redução da taxa inclui as altas rendas, como quem ganha 135.000 por mês.

As duas propostas ferem o princípio da progressividade no imposto de renda, uma das premissas da Reforma Tributária Solidária –um projeto que analisa profundamente o sistema tributário brasileiro e dos principais países do mundo, escrito por 40 especialistas no assunto. Quem ganha mais deve pagar mais, quem ganha menos, deve pagar menos. Em qualquer uma das duas, quem ganha menos gasta uma parte proporcionalmente muito maior da própria renda com impostos. Sobrando menos dinheiro no bolso do cidadão para gastar com alimentação, saúde, educação, qualidade de vida… Resultado: mais desigualdade para o Brasil e continuidade da grave crise econômica que vivemos.

Se analisarmos as alíquotas-teto de IR praticadas nos países da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico), vemos que são muito maiores do que a brasileira –que atualmente é de 27,5%. Como na Bélgica (50%), Holanda (52%) e Suécia (57%), sem contar os países latino-americanos Argentina (35%) e Chile (40%). Assim, podemos ver claramente que o problema não mora em termos uma alíquota alta de imposto de renda e, sim, que ela pese demais para a camadas de mais baixo poder aquisitivo –ou seja, a grande maioria do povo brasileiro, pois, atualmente, a renda média do país é de 2.000 reais.

Diferente do que ocorre nas economias desenvolvidas, a carga brasileira é concentrada em tributos indiretos e regressivos, não em tributos diretos e progressivos. Ou seja, se taxa mais o consumo, que é imposto indireto, do que o patrimônio e a renda, que são diretos. Especialistas da Reforma Tributária Solidária fizeram uma simulação que mostra que uma mudança correta da tabela e da incidência do imposto de renda de pessoa física pode isentar 14 milhões de pessoas e, mesmo assim, dobrar a arrecadação. Uma aproximação do perfil (renda, patrimônio e consumo) do modelo tributário brasileiro ao da média da OCDE, pode resultar na diminuição dos tributos sobre o consumo dos atuais 50% para algo em torno de 40%. Se considerarmos tão somente o impacto da tributação, por exemplo, sobre a gasolina —item estratégico, tanto para a economia familiar, quanto para a economia nacional— isso significa que o preço médio na bomba de 4,50 reais, poderia seguramente ficar abaixo de 4,00 reais.

Precisamos de propostas que impulsionem a economia, melhorando a vida de todos –principalmente da camada mais desfavorecida da população. É preciso conhecimento e olhos bem abertos para não acreditarmos em soluções frágeis e populistas que aprofundam a já abismal desigualdade no Brasil.
 #227
(03/01/2019, 11:05)Gabrinius Escreveu: https://g1.globo.com/economia/noticia/20...eita.ghtml

será que agora o martec sossega o facho?

Trazendo a luz algo que o @martec não deve ter lido porque não lê G1.
Bem, a informação é que o malvado desigualista Guedes estuda criar mais uma etapa do IR para quem tem alta renda.
Eba, eba, vai tirar mais do rico, eba
 #228
Uol e El Pais... daqui há pouco vão usar o The Intercept Brasil como fonte HAHA!
1 usuário curtiu este post: TiagoSG
 #229
sorry, mas a fonte sendo G1, já disse me recuso a ler.
 #230
Daqui a pouco eu procuro pra ver se saiu no Brasil 247 ou na Carta Maior
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