Espero que o Bolsonaro ao tomar posse já declare apoio a israel mandando soldados para o oriente médio e ainda mostre o cronograma da invasão a venezuela.
(30/12/2018, 20:22)Oiacz Escreveu: Hmmm, realmente, pensando por esse lado até que o sistema não está tão errado já que por ser uma diferença gritante, abre vagas para pessoas que teriam a mesma ideologia ou visão que o eleito por estarem no mesmo partido... mas no fim acaba virando zona por partidos serem só uma sigla...
Sim. E fica mais zoneado ainda com as coligações. O coeficiente não é do partido, exceto quando o partido está só. Você pode votar no partido A e eleger um deputado coligado do partido B pelo coeficiente.
Não acho que o Brasil tá preparado pra enviar soldado pra campo de batalha não, ein...
E sobre a Venezuela, melhor deixar o troço quieto ali, só censura eles do Mercosul mesmo e deixa os EUA fazer o resto.
Vai dar muita dor de cabeça com os petistas se ele querer se meter com a Venezuela ou Cuba também.
o brasil já tá na merda, querer fazer guerra nem chega a ser a cereja do bolo, me falta criatividade pra completar essa analogia, porque tamanha é a merda que seria o brasil entrar em guerra com a porra da venezuela
a começar que não daria em nada, pois guerra é só jovens desconhecidos se matando em nome duns véio que já se conhece mas não se mata, como diria battlefield. O maduro no fim fugiria pra uma China ou Rússia da vida e a narrativa de "inimigo exterior" seria fortalecida ainda mais na venezuela, o que não resolve o caso.
O que acho que seria efetivo é o financiamento de grupos armados anti-maduro de dentro da venezuela, se eles resolvessem esse pepino o problema seria resolvido de uma vez por todas.
em qualquer caso, o Brasil entrar nessa seria uma merda
O pior é que vencendo a guerra, o Brasil ainda teria que manter a ocupação até pelo menos um governo assumir, que dependendo poderia ser tão radical quanto o Maduro, naipe Estados Unidos no Oriente Médio. Ele não vai fazer isso.