[rapier]

O Shun virou mulher.

Isso é bem normal e aceitável.

[M3troid]

Mas isso não é mulher, e sim um etc.

Nem vou comentar essa CG linda de doer...

[Kira-Sama]

no original shun ainda tinha voz de homem... nesse trollarma hard mesmo

[M3troid]

Isso só me faz pensar que a Toei detesta o Shun. No mangá o cara se garante, aí no anime vira donzela em apuros e agora mulher. Dá até pena do personagem.

[Lucius Auri]

Vendo o vídeo, a obra me pareceu um jogo de video-game filmado (seria para ecomonizar em animação?). E ao que parece, vão fazer da obra CdZ meio que um formato blockbuster (foco só nas lutas, ritmo frenético), para consumo rápido. Sendo assim, não acho que a obra foi feita com foco para o público antigo (considerando a estética e o conceito da obra), mas como uma introdução para o público mais novo.

Obs: o Shun ter virado mulher me pareceu mais jogada de marketing mesmo,

[Shonen?]

O problema não é errar, o problema é a burrice desse projeto.

Lá no Playstation 3, Bandai percebeu que aplicar Cel Shading em personagens de anime, para aproximar do 2d, era o caminho correto.

Ômega, em sua primeira temporada, tentou abandonar as Pandoras para invocar as armaduras de uma joia. Toei foi atacada e recuou.

Saintia Shô possui um traço retrógrado, que destruiu o superior traço do manga, em favor do saudosismo e descontentamentos com Ômega e Soul of Gold.

Então surge a Netflix, combina tudo de errado, adiciona uma agenda progressista e cria esse monstro.

A Toei não se importa com as lacradas, muito pelo contrário, a temporada atual de Precure possui um "homem" que adora se vestir de mulher e quer ser uma princesa. O conservador possui dentro de si um pensamento "errado" e isso gera o monstro da semana.

O diretor da série disse que sabe do descontentamento mas a ideologia é mais importante, apenas não assista.

[rapier]

Vendo o vídeo, a obra me pareceu um jogo de video-game filmado (seria para ecomonizar em animação?). E ao que parece, vão fazer da obra CdZ meio que um formato blockbuster (foco só nas lutas, ritmo frenético), para consumo rápido. Sendo assim, não acho que a obra foi feita com foco para o público antigo (considerando a estética e o conceito da obra), mas como uma introdução para o público mais novo.

Correto. O objetivo deve ser apresentar CDZ aos americanos.

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Obs: o Shun ter virado mulher me pareceu mais jogada de marketing mesmo,

É uma solução óbvia pra quem caga e anda pra CDZ. O Shun ser uma dona é até mais "natural" .Isso daqui não deve ser feito pra fãs do original.

[Aioros]

Isso aqui deve ser tornar mais um troço que consegue desagradar a gregos e troianos.

[Oiacz]

Mas o fato de terem escolhido o Shun já deixa bem claro o pq né... tão como medo da rejeição anti-lgbt.

?????????????? Ein? Alguém rejeita o Saint Seiya original por causa do Shun? Mudar o cara pra mulher nessa nova adaptação (que eu duvido muito que mudaram mesmo, tá mais pra síndrome de vocês aí) por esse suposto "medo dos anti-lgbt boicotar o show" nnão faz o menor sentido, ainda mais na Netflix que é a plataforma mais cheia de troço pra se boicotar.

[Xenogears]

?????????????? Ein? Alguém rejeita o Saint Seiya original por causa do Shun? Mudar o cara pra mulher nessa nova adaptação (que eu duvido muito que mudaram mesmo, tá mais pra síndrome de vocês aí) por esse suposto "medo dos anti-lgbt boicotar o show" nnão faz o menor sentido, ainda mais na Netflix que é a plataforma mais cheia de troço pra se boicotar.

Amigo, eu apaguei o meu post justamente por rever o que eu escrevi, eu particularmente não achei legal, só que também não tem como ficar brigando por representatividade, já que o Shun virou mulher.