Hoje assisti pela terceira vez O Cubo e pela primeira vez O Cubo: Hipercubo.
Ah, se o segundo tivesse o mesmo baixo custo de produção do primeiro talvez tivesse sido melhor.
Cube, dirigido por Vincenzo Natali, também diretor de Cypher, outro filme que pretendo ver em breve, tem uma trama que não é espetacular mas simples e bem executada do começo ao fim.
Um policial, um engenheiro, um físico, um escapista, uma estudante de matemática, uma médica e um doente mental se encontram dentro de uma sala em forma de cubo, cada parede da sala possui uma pequena porta que dá acesso à outra sala também em forma de cubo, com a mesma quantidade de portas remontando algo parecido com um cubo mágico que se comporta como um labirinto.
Entrando em cada uma dessas portas logo eles descobrem que as próximas salas podem, ou não, ter armadilhas mortais.
A habilidade única de cada um começa a se mostrar essencial para a sobreviver e escapar da estrutura mas a personalidade também se revela um fator de perigo que decide quem vive ou morre.
Logo no começo o escapista já está usando suas artimanhas para detectar sensores escondidos nas salas com armadilhas.
A estudante de matemática também descobre que o números gravados entre a passagem das portas representam uma sala segura se forem números primos.
Assim, cada personagem vai se desenvolvendo e contribuindo para escapar da estrutura até o momento em que a personalidade de alguns começa a se revelar tornando-se um elemento perigoso.
Já a sequência, Cubo 2: Hipercubo, é feita por um outro diretor, que infelizmente não decide por seguir a simples lógica do primeiro cubo e acaba complicando as coisas.
O segundo cubo não possui armadilhas mas sim salas que são afetadas pelo tempo na tentativa de criar universos paralelos dentro do cubo.
Por exemplo, é possível inclusive reencontrar pessoas que já morreram caso elas supostamente tivessem tomado ações diferentes em outra dimensão do cubo.
A ideia das múltiplas dimensões é mal explicada e isso em conjunto com a desastrosa atuação dos atores tornam o filme um fardo de uma hora e meia.
Ao menos é revelado um pouco sobre quem está por trás do cubo e o motivo de sua existência, além da relação dos prisioneiro com o cubo.
Logo na sequência pretendo ver o terceiro filme, Cubo Zero, dirigido novamente por outro diretor, mas sem muitas expectativas dessa vez, já que pelo o que eu andei lendo, dificilmente chega aos pés do primeiro Cubo.
A propósito, este tópico é para comentar apenas sobre filmes de 2018 ou pode falar de filmes antigos que não posuam um tópico próprio?
Ah, se o segundo tivesse o mesmo baixo custo de produção do primeiro talvez tivesse sido melhor.
Cube, dirigido por Vincenzo Natali, também diretor de Cypher, outro filme que pretendo ver em breve, tem uma trama que não é espetacular mas simples e bem executada do começo ao fim.
Um policial, um engenheiro, um físico, um escapista, uma estudante de matemática, uma médica e um doente mental se encontram dentro de uma sala em forma de cubo, cada parede da sala possui uma pequena porta que dá acesso à outra sala também em forma de cubo, com a mesma quantidade de portas remontando algo parecido com um cubo mágico que se comporta como um labirinto.
Entrando em cada uma dessas portas logo eles descobrem que as próximas salas podem, ou não, ter armadilhas mortais.
A habilidade única de cada um começa a se mostrar essencial para a sobreviver e escapar da estrutura mas a personalidade também se revela um fator de perigo que decide quem vive ou morre.
Logo no começo o escapista já está usando suas artimanhas para detectar sensores escondidos nas salas com armadilhas.
A estudante de matemática também descobre que o números gravados entre a passagem das portas representam uma sala segura se forem números primos.
Assim, cada personagem vai se desenvolvendo e contribuindo para escapar da estrutura até o momento em que a personalidade de alguns começa a se revelar tornando-se um elemento perigoso.
Já a sequência, Cubo 2: Hipercubo, é feita por um outro diretor, que infelizmente não decide por seguir a simples lógica do primeiro cubo e acaba complicando as coisas.
O segundo cubo não possui armadilhas mas sim salas que são afetadas pelo tempo na tentativa de criar universos paralelos dentro do cubo.
Por exemplo, é possível inclusive reencontrar pessoas que já morreram caso elas supostamente tivessem tomado ações diferentes em outra dimensão do cubo.
A ideia das múltiplas dimensões é mal explicada e isso em conjunto com a desastrosa atuação dos atores tornam o filme um fardo de uma hora e meia.
Ao menos é revelado um pouco sobre quem está por trás do cubo e o motivo de sua existência, além da relação dos prisioneiro com o cubo.
Logo na sequência pretendo ver o terceiro filme, Cubo Zero, dirigido novamente por outro diretor, mas sem muitas expectativas dessa vez, já que pelo o que eu andei lendo, dificilmente chega aos pés do primeiro Cubo.
A propósito, este tópico é para comentar apenas sobre filmes de 2018 ou pode falar de filmes antigos que não posuam um tópico próprio?
