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O nome da próxima DLC que deve sair possivelmente ainda este mês é Waking the Tiger. Mais focado na China, mas com aprimoramentos ou coisas que serão usadas em outras nações como capturar equipamento inimigo:

    Chinese National Focuses: Divided and under threat, China has great reserves of manpower and diplomatic flexibility
    Chain of Command: Unite your armies under a field marshal who can take advantage of the many skills of the generals under his direction.
    Decisions and Missions: Historical decisions and national missions give your new places to spend Political Power, as you deal with domestic politics or start special projects.
    General Traits and Abilities: Generals’ traits can now unlock powerful Command Power abilities, allowing great flexibility and creativity.
    Updated Japanese Focus Tree: More attention to the Asian campaign and alternate history paths, including restoring Civilian Government or allying with the feared Soviets.
    Updated German Focus Tree: New possible histories for the German Reich, including the chance to replace Hitler with the exiled Kaiser, or lead a democratic Germany against Stalin.
    Acclimatization: Over time, troops will learn how to survive in the desert or harsh winters, giving these veterans an edge on the battlefield.
    And More: Capturing battlefield equipment, and a revitalized air war system that has room for Volunteer air wings.

O preço deve ser parecido com Together for Victory (RS 27,99) e virá junto com o patch 1.5 (free) que virá com  outras coisas, como reabastecimento aéreo de suas tropas isoladas ou regiões deficientes de infraestrutura. E você pode escolher o alvo preferencial para seus bombardeiros que atacam determinada região (como portos, fábricas ou infraestrutura).

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A DLC Waking the Tiger está em pre-order no site da Paradox. Ainda sem data, mas o preço em dólar é maior que as DLC anteriores, sendo basicamente a metade do jogo base. Então posso supor que custará uns 36 reais no Steam.

As últimas informações a respeito:

Traits and Leader Details
When we added the chain of command feature to Waking the Tiger we wanted to make sure players care more about their generals and field marshals and feel like they grow and level up. We also wanted to add more personality to leaders. To accomplish this we now have several kinds of traits. The old traits you are familiar with are now called Earnable Traits. Something you gain by doing something, like earning the “Desert Fox” trait by fighting in the desert. Then there are General Traits which are something you select yourself to assign to leaders. These will have prerequisites of different kinds. There are also Field Marshal Traits - which unsurprisingly only apply to field marshals (remember, field marshals with Waking the Tiger now lead other leaders). Finally, there are background or Personality Traits as well. As you can see in the picture below, Manstein has a background as a Brilliant Strategist, which increases his base stats.



We are still working on the personality traits, so I won't go into too much detail on them just yet. Usually they affect the leader’s base stats or make certain traits easier to gain (so someone with a background in tanks might be quicker to pick up the “Panzer Leader” trait). We also use these to model change in nations like the “Samurai Lineage” one (more on that once we cover Japan). We also have some “status” traits like “Wounded” where a leader may be left at lower capacity after an ill fated combat or “Sick”, which can be gained by trying to develop a video game in Sweden during the winter or by staying in high-attrition areas for a prolonged time.

To make managing easier we have also updated to leader selection screen so that you can sort and filter easier (type “Panzer” in the quick search field will get you all panzer related leaders for example).



Bonuses from traits and skill levels for your field marshals transfer down as well to your divisions, but at a reduced rate (right now you get 50% of the bonus, but no number is final) and you no longer lose your general traits when you promote to field marshal. When it comes to slots for assignable traits those are gained as your leader levels up.

“The Red Phone”
Many of you may have been wondering about the new topbar icon and it’s finally time to start talking about it today. It’s a new resource called Command Power and it symbolizes the ability of the government to go in and directly mess with the military - much like Hitler would use his red phone to bypass chain of command or prioritize things. Command power is used for promoting generals, taking certain military related decisions, managing air supply, assigning traits to generals who qualify and using command power abilities to affect divisions. There are also two more features that use them we will cover in future diaries.

These command power abilities are mostly unlocked by traits and apply to divisions under the general. They cost command power to trigger and run for a certain amount of time giving bonuses or other effects which offer up some neat new tactics.



Here is a breakdown of the abilities:

Force Attack - Units gain attack bonuses, take no org damage while attacking, but take increased strength damage. They are also unable to retreat from attacks when this is active. As the active units take damage this will also hurt your nation’s war support.
Last Stand - Similar to Force Attack but when on defense. Use it if you must absolutely hold somewhere no matter what while attacking elsewhere. We also have some national flavor version of these for China and Japan.
Probing Attack - Divisions can launch attacks without losing entrenchment, but have a penalty to attack while doing so.
Staff Office Plan - Increases planning speed for the cases when you need to finish and launch a new plan quickly.
Siege Artillery - Combat bonus vs fortifications and also increases damage to the fortifications themselves substantially.
Glider Planes - Used in combination with paratroopers they let you drop more paras per transport and give them a boost to organization and defense towards enemy AA.
Makeshift bridges - Gives a substantial reduction to the river crossing penalty.
Extra supplies - Increases the time troops can be without supplies before suffering penalties.
Naval Assault Plan - Cuts down time needed to complete preparations for naval invasions.

Command power abilities, assignable traits and the new leader details view are part of the DLC. Most of the personality/background traits are part of the 1.5 “Cornflakes” update.

Next week we are going to, among other things, talk about how to make your troops deal with harsh weather.

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Acho que o "Coming soon!" da DLC Waking the Tiger + patch 1.5 chegou ao terceiro mês. Quase virando lenda urbana

Bem, hoje resolvi jogar com Portugal em modo Ironman. Sem grandes ambições, só servindo de apoio para as forças do Eixo. Segui a doutrina terrestre Superior Firepower para dar bônus de defesa e artilharia para minhas tropas, e estão resistindo bem contra todos os ataques anfibios dos Aliados contra a costa portuguesa e suas ilhas.

Em quase 1 ano de combate, só perdi 9k de soldados, e foi mais devido a terem afundado um navio enquanto eu enviava algumas divisões para ajudar na defesa da costa francesa.

Construi radares em Portugal, nos Açores e na Ilha da Madeira para triangular o oceano perto do estreito de Gilbratar, e meus torpedeiros estão atarefados na região. Afundei poucos navios, mas fiz dano moderado a severo em vários outros, o que deve estar ajudando a Itália no mar Mediterrâneo (ela conquistou o canal de Suez, coisa rara), pois os navios danificados ficam propensos a serem afundados quando forem confrontar a marinha italiana, ou simplesmente voltam para seus portos de origem para passar algum tempo no conserto.

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Passei a metade do dia jogando com a Grécia sem muito sucesso, e outra metade com Portugal. Na partida atual consegui conquistar a Irlanda. Tive que fazer 5 ataques anfibios simultâneos para vencer com poucas baixas:



E agora em 1939 consegui o quinto slot de pesquisa:



Bem, a Alemanha já atacou a Polônia, mas vou deixá-la por conta. Devo me fortalecer mais até final de 1940, e então entrar para as forças do Eixo.

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A Grécia é um lugar amaldiçoado para defender dos Aliados, então hoje resolvi seguir um caminho diferente com minha Turquia fascista. Eu conquistei o país, mas só peguei a região de Tessália para mim (onde há alumínio essencial para a aviação) e o restante fiz puppet. Que serviria tanto para me fornecer soldados adicionais quanto servir de tampão contra a vizinhança. Fazendo o mesmo com o Irã, onde peguei as regiões produtoras de petróleo e o resto se tornou puppet da Turquia.



O começo de 1942 começou relativamente bem, mas os Aliados tiveram sucesso com uma invasão anfibia da França pelo lado do mar Mediterrâneo (eu estava focado em defender o o lado do Atlântico). Cerca de 30 divisões estavam avançando a passo firme, mas então... A Espanha entra na guerra do lado do Eixo e conquista facilmente o estreito de Gilbraltar



Bem, os Aliados na França ficaram sem rota de suprimento e definharam em 2 meses

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Quando a Alemanha não dá conta da frente soviética, mesmo com eu atacando pelo Cáucaso, a coisa começa a desabar rápido...

Bem, indo agora experimentar um mod que dá estados extras para o Brasil (portanto, mais algumas fábricas) além de uma quantidade extra de matéria prima...





Ultimamente tem sido raro eu jogar com mods, pois fica meio cheater. Bem, se eu perder com esse tanto de fábricas iniciais + população + matéria prima em número substancial, será por incompetência própria

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Jogando com a Grécia, maximizar o potencial e evitar baixas é essencial devido sua baixa população. A Grécia tem core na Turquia, Istambul, com pouco mais de 1 milhão de habitantes, o que poderia aumentar um pouco mais minha população e recrutas, mas eu teria que lidar com a proteção de um litoral ainda maior, além de fronteira direta com a URSS e França (Síria). Então olhei em direção a Iugoslávia que tem melhor indústria e uma marinha mais fraca que a minha, e consegui conquistá-la sem muitas baixas; mesmo sem superioridade aérea na linha de frente.

Bem, agora ver se consigo sobreviver contra os Aliados nos primeiros anos da guerra. Ao menos a Alemanha e Itália não precisarão gastar tropas com esses dois países. Historicamente, a Itália não deu conta da Grécia e Hitler precisou desviar algumas tropas que estavam sendo enviadas para o front russo que estava para ser inaugurado.

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Eu estava me defendendo bem contra os ataques anfibios dos Aliados durante todo o primeiro ano de guerra, mas a Romênia (que geralmente se alia ao Eixo) dessa vez foi para o lado dos Aliados, e começou a fazer sanduiche de mim que não podia redirecionar minhas tropas no litoral

Bem, vou começar outra partida e ver como as coisas vão ao olhar em direção à Turquia.

De todo modo, a marinha da Grécia é fraca, mas ao construir um Battleship, antes da guerra mundial começar, a faz ter uma sobrevida considerável. E substituindo as demais perdas por Light Cruisers.

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Extraoficialmente está sendo comentado que a data de lançamento da DLC+patch 1.5 será 20 de fevereiro. Aparentemente uma loja virtual deixou escapar a data.

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Resolvi jogar com a Bulgária, um país pequeno e consideado alvo fácil pelos vizinhos. E ao contrário dos vizinhos que começam com 3 slots de pesquisa, Bulgária começa com só 2.

Bem, primeiro ano de guerra consegui sobreviver a 3 frentes de combate ao mesmo tempo (embora a ajuda da Alemanha foi essencial) e peguei algum território para mim. Agora com 50+ indústrias, posso ativar o quarto e quinto slot de pesquisas.

Mas deixarei essa partida para outro dia. Quase 20 horas aqui jogando e agora indo fazer as quests diárias de FFXIV antes que eu caia de sono. Aliás, próxima semana terá patch 4.2 em FFXIV.

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Comecei uma partida com a URSS só para analisar sua Focus Tree e composição das divisões. Bem, após a invasão germânica, a Focus Tree fornece a opção de transferir várias indústria para os montes Urais. Mais exatamente nas regiões de Magnitogorsk e Zlatoust.

Se o jogador usar uma quantidade substancial (200+) de bombardeiros estratégicos nestas regiões, a produção militar da URSS irá atrofiar. E se além disso visar na infraestrutura da região de Akhtubinsk, irá prejudicar a linha de suprimentos. A região dentro do Circulo Polar Ártico praticamente não tem infraestrutura, então pode ser ignorada.