[Aria-shachou]

falei que voltaria quando resolvessem a bomba, realmente tinha uma bomba lá, teve uma revolução que foi esmagada pelo governo e muitos morreram.

Na verdade a cena dos colegas caindo do telhado mortos a tiro foi algo muito emocionante de se ver, foi o true drama, porque querendo ou não eu já estava a uns 10 episódios acampanando a galera da revolução, e no fim ela não deu muito certo.

A vida da Cosette tava até que de boas, mas o amor dela o Marius estava na revolução e o Pai da Cosette não sabia de nada, que ela tinha um amor, quando ele soube e viu que o cara estava lá e foi somente para salvar o Marius foi bem forte, porque na verdade ele se culpava muito de ter perdido a mãe da Cosette já, então ele não podia deixar uma destas acontecer. (O pai da cosette é pai adotivo, a mãe é de verdade).

Depois da revolução e altas emoções, deram um time skip de meses, eu gostei, e adivinha Cosette casou com o Marius, o anime começou a tratar das pontas soltas pouco depois do policial lá achar o pai da cosette que na realidade era um antigo prisoneiro e bandido, mas daí veio o drama forte o policial era filho de bandidos e não acreditava que as pessoas podiam mudar, ele já tinha até prendido os pais, era algo bem complicado, mas quando ele viu o pai da cosette tendo a oportunidade de matar ele e não matando, ele teve que mudar tbm.

teve outras pontas soltas que foram tratadas, de qualquer modo o anime não deixou nenhuma, falou de tudo, por fim o Pai da Cosette acabou morrendo de uma doença no último episódio, mas sabe eu fiquei bem admirado por quem ele foi, e todos no anime tbm, realmente foi um belo personagem. Gostei do elenco inteiro quase, até dos vilões como a Eponine, Policial.

Em resumo foi um ótimo anime recomendo para qualquer um que queira um drama de verdade com uma bela trilha sonora, sim eu até cantava a OP e ED disto era bem legal, e as músicas durante eram boas.



preciso baixar a OST disto.

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se quiserem um número que represente o meu aproveitamento em ver este anime seria nota 10

[Scar]

LOL não sabia que existia esse tipo de anime, logo Les Miserables (assisti o musical mês passado em SP), vou por em PTW. 52 episódios vai ser um desafio e_e
Alguma sub br fez legal esse?

[Gabrinius]

Que eu saiba, só o animeplus, as legendas deles não são uma maravilha, mas também não são um desastre.

Acha fácil nos echinya da vida.

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se quiserem um número que represente o meu aproveitamento em ver este anime seria nota 10

a parte da barricada é a que eu mais gosto, pior que fica uma impressão como se aquilo fosse baseado em coisas que realmente aconteceram, mas enfim, fico feliz que tenha gostado, significa que meus critérios de recomendação continuam afiados.

[Gabrinius]

É triste que ninguém mais veja ou pretenda ver cosette.

[Oiacz]

Eu gosto de animes que considero ser "jornadas desafiadoras", como Honoo no Alpenrose, Ashita no Nadja, Glass no Kamen e Wandering Sun (embora esses dois últimos não sejam exatamente jornadas). Fui ver Les Miserables acreditando ser o mesmo mas não foi. Invés de uma jornada onde o "destino" ria da cara da protagonista, aqui o "destino" dava vassourada mesmo. Isso foi bem desconfortável de assistir. Mas ainda sim foi muito bom. Muito bom até o momento que o anime acaba pela primeira vez. Ele acaba múltiplas vezes, e a cada vez que acaba, piora mais um pouco.

Ficou completamente desinteressante a partir do timeskip de 5 anos deles vivendo no convento. Primeiro de tudo a Cosette ficou feia. Não por ter crescido, mas pelo rosto dela ter virado uma pirâmide invertida. E então vem todo o resto desinteressante onde acabou a fuga e se tornou uma mera história de amor banana. Nessa parte o troço fica tão sem rumo que inventam revolução pra matar tudo que é personagem e dar um fim logo para a história.

Por fim, uma das coisas que mais me incomodou nesse anime foi a cena do Thenardier emboscando o Jean naquela casa vagabunda que moravam, onde tem aquela cena do Marius indeciso se ajuda o pai da sua amada ou se não ajuda por causa de uma dívida que o seu pai tinha com o Thenardier. Agir para ajudar o Jean naquela situação era a resposta mais correta, não pelos motivos ridículos do personagem, mas simplesmente porque o Thenardier estava cometendo um crime. Se o cara estava estudando advocacia, isso deveria estar ainda mais claro na cabeça oca dele. Não é pra salvar o Jean só porque é pai da amada e não é pra não salvar por causa de uma dívida que nem era dele, era pra salvar porque o Jean está sendo vítima de um crime. Muita raiva nessa hora, foi o ápice pra baixo que o anime teve.

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Se eu recomendo para outros, não.

[juno]

Eu gosto de animes que considero ser "jornadas desafiadoras", como Honoo no Alpenrose, Ashita no Nadja, Glass no Kamen e Wandering Sun (embora esses dois últimos não sejam exatamente jornadas). Fui ver Les Miserables acreditando ser o mesmo mas não foi. Invés de uma jornada onde o "destino" ria da cara da protagonista, aqui o "destino" dava vassourada mesmo. Isso foi bem desconfortável de assistir. Mas ainda sim foi muito bom. Muito bom até o momento que o anime acaba pela primeira vez. Ele acaba múltiplas vezes, e a cada vez que acaba, piora mais um pouco.

Ficou completamente desinteressante a partir do timeskip de 5 anos deles vivendo no convento. Primeiro de tudo a Cosette ficou feia. Não por ter crescido, mas pelo rosto dela ter virado uma pirâmide invertida. E então vem todo o resto desinteressante onde acabou a fuga e se tornou uma mera história de amor banana. Nessa parte o troço fica tão sem rumo que inventam revolução pra matar tudo que é personagem e dar um fim logo para a história.

Por fim, uma das coisas que mais me incomodou nesse anime foi a cena do Thenardier emboscando o Jean naquela casa vagabunda que moravam, onde tem aquela cena do Marius indeciso se ajuda o pai da sua amada ou se não ajuda por causa de uma dívida que o seu pai tinha com o Thenardier. Agir para ajudar o Jean naquela situação era a resposta mais correta, não pelos motivos ridículos do personagem, mas simplesmente porque o Thenardier estava cometendo um crime. Se o cara estava estudando advocacia, isso deveria estar ainda mais claro na cabeça oca dele. Não é pra salvar o Jean só porque é pai da amada e não é pra não salvar por causa de uma dívida que nem era dele, era pra salvar porque o Jean está sendo vítima de um crime. Muita raiva nessa hora, foi o ápice pra baixo que o anime teve.

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Se eu recomendo para outros, não.

Se isso aqui segue a história principal dos livros de Victor Hugo, pode ser um bom anime.
Mas eu só não animo de ver pq já li o livro, já vi filmes alguns filmes que adaptaram os miseráveis e etc... então mais uma mídia disso acho que não tenho saco pra ver.

Além disso o seu review ai me ajudou a querer não ver.

[Gabrinius]

O começo realmente é mais legal, mas eu discordo unicamente da parte que tem a revolução pois é uma das partes que eu mais gostei.

Até porque, dada a época e suas características, eu fico pensando se aquilo não aconteceu de verdade verdadeira.

Mas o anime é sim, mais legal antes do Shippuden

[Oiacz]

O começo realmente é mais legal, mas eu discordo unicamente da parte que tem a revolução pois é uma das partes que eu mais gostei.

A única personagem que melhorou com o timeskip foi a Eponine.
Já a revolução, pra mim aquilo foi uma piada tentando exageros pra ver se me comovia.

Se isso aqui segue a história principal dos livros de Victor Hugo, pode ser um bom anime.

Eu vi que tem muita coisa cortada do anime, coisa que deixaria tudo mais miserável ainda. Ele também parece estar em ordem diferente da novel de 1890, já que começa direto contando sobre a Cosette e só conta sobre o Jean Valjean através de flashbacks.

[Gabrinius]

Se não me engano, tem um outro anime sobre o jean valjean

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A única personagem que melhorou com o timeskip foi a Eponine.
Já a revolução, pra mim aquilo foi uma piada tentando exageros pra ver se me comovia.

Não sei se seria o caso, já que a lógica de uma história escrita lá naquele tempo (falo do original) não deve ser a mesma de algo que só quer ficar tentando gratuitamente emocionar ou chocar, como os pseudo seinen que tem por aí na indústria anímica de hoje.

[Oiacz]

Não sei se seria o caso, já que a lógica de uma história escrita lá naquele tempo (falo do original) não deve ser a mesma de algo que só quer ficar tentando gratuitamente emocionar ou chocar, como os pseudo seinen que tem por aí na indústria anímica de hoje.

Posso apenas supor que o original foi escrito tentando comover o público de 1860 com algo fraco, mas não acho que seja essa a questão, e sim problema da adaptação. Ainda não acho que o arco da revolução se encaixa com o proposto no início da obra, muito menos com o que eu queria que ela fosse, então dificilmente isso mudaria mesmo vendo o original. Mas pelo menos lá não deve ser algo cagado, corrido, sem rumo nem motivo para ter começado quanto a revolução do anime.

A mudança repentina de "vamos salvar a Cosette" para "vamos salvar todos os pobres da nação" foi retardada.