[rapier]

Não sei se vocês sabem, mas a frase tema do anime, "In solitude, where we are least alone", foi declamada por Lorde Byron, criador do Don Juan. O lorde, além de conhecido por ter comido várias mulheres, ainda engravidou a irmã, por quem era apaixonado. E Don Juan era um homem que não necessariamente dava em cima das mulheres, mas sim era atraído pela beleza delas e fazia o que tinha que ser feito.

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Achei interessante sua visão sobre o anime quero descobrir quando terminar o que achou, Yosuga no Sora é aquele anime que muitos comentam simplesmente por ter se tornado o meme ecchi do povão. 

Yosuga é um anime povão justamente por ser romance+basquete. Há alguma profundidade aqui, mas a mais relevante pro anime é a profundidade das donas.

[Weslleisan]

Não sei se vocês sabem, mas a frase tema do anime, "In solitude, where we are least alone", foi declamada por Lorde Byron, criador do Don Juan. O lorde, além de conhecido por ter comido várias mulheres, ainda engravidou a irmã, por quem era apaixonado. E Don Juan era um homem que não necessariamente dava em cima das mulheres, mas sim era atraído pela beleza delas e fazia o que tinha que ser feito.

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Yosuga é um anime povão justamente por ser romance+basquete. Há alguma profundidade aqui, mas a mais relevante pro anime é a profundidade das donas.

Dessa profundidade eu não compartilho muito.

[Nami]

Não sei se vocês sabem, mas a frase tema do anime, "In solitude, where we are least alone", foi declamada por Lorde Byron, criador do Don Juan. O lorde, além de conhecido por ter comido várias mulheres, ainda engravidou a irmã, por quem era apaixonado. E Don Juan era um homem que não necessariamente dava em cima das mulheres, mas sim era atraído pela beleza delas e fazia o que tinha que ser feito.

Uau, rapier também é cultura. 
Esse subtítulo do anime me chamou bastante atenção, e não conhecia essa história do Don Juan. Interessante. 

@Weslleisan Vou ir postando minhas impressões do anime ao longo que vejo o/
Não necessariamente todo o episódio, mas quando achar algo que queria comentar ou discutir. 

Já vi Utena faz um tempo, mas não lembro o que envolve o incesto nele

[Gabrinius]

Yosuga foi me apresentado como um anime "ruim"

não sei quem apresentaria como ruim.

[Aioros]

não sei quem apresentaria como ruim.

O que mais tem é gente com frescura por causa do basquete na SJCO.

[Nami]

Depois de um episódio 2 mais de PN com garotas de blusa molhada e só algumas cenas com mais enfoque na Kazuha, estava com medo desse anime decair. Qual não foi minha surpresa ao me deparar com um episódio 3 maravilhoso. 

Os personagens continuam consistentes e cada vez mais a relação entre eles amadurece, bem como nos sentimos mais conectados com eles.
Amei a relação do Haru com a Kazuha. Os dois realmente combinam e todo o episódio foi construído em cima da aproximação deles, que é crível e muito boa de se acompanhar. As cenas no trem são visualmente lindas e a cena do beijo eles também foi muito boa.
Além de combinarem, eles são parecidos, como a própria Akira falou em sua conversa com a Sora. Ambos tem essa relação de proteção e cuidado com a irmã, e também um relacionamento complicado e delicado com elas. (Não consegui definir bem a relação entre a Akira e a Kazuha. Pra mim, soou como se elas tivessem algo entre elas. Principalmente na cena em que a Kazuha e o Haru estão voltando do passei e ela começa a falar alguma coisa que sugere isso). 

Eu sei que esse anime é baseado num daqueles jogos que tem várias rotas, e em cada uma ele fica com uma personagem. Sei o último é o mais polêmico porque ele fica com a Sora. 
Anyways achei o Haru e a Kazuha muito amorzinho, e quero ver o que acontece nas demais "rotas".

---

O episódio 4 foi meio focado na Akira, mas ainda continuou bastante no romance entre o Haru e a Kazuha. 

Eu gosto (também) muito da Akira, e em como ela é apresentada como uma pessoa "abandonada" num sentido bastante amplo. Reparei no episódio anterior que as cenas entre o Haru e a Kazuha, desenvolvendo a relação deles, foram mescladas com cenas da Akira sozinha no templo. Isso dá um contraste bem interessante que representa muito bem a mudança na dinâmica entre eles - a Kazuha está deixando a irmã mais sozinha e se aproximando mais do Haru. 
O anime faz isso de novo nesse episódio 4, quando a aparecem várias cenas curtas da Akira nadando nua e sozinha na lagoa, enquanto os outros dois estão se divertindo no festival. 

Também gostei das questões com o pai delas, embora não tenha levado à alguma conclusão, apenas sugerindo que a Kazuha perdoou o pai por ter abandonado a Akira. 

A cena do final, com a Kazuha finalmente conseguindo tocar a viola para os dois, e não apenas para a irmã, também foi sensacional.

[rapier]

Depois de um episódio 2 mais de PN com garotas de blusa molhada e só algumas cenas com mais enfoque na Kazuha, estava com medo desse anime decair. Qual não foi minha surpresa ao me deparar com um episódio 3 maravilhoso. 

Os personagens continuam consistentes e cada vez mais a relação entre eles amadurece, bem como nos sentimos mais conectados com eles.
Amei a relação do Haru com a Kazuha. Os dois realmente combinam e todo o episódio foi construído em cima da aproximação deles, que é crível e muito boa de se acompanhar. As cenas no trem são visualmente lindas e a cena do beijo eles também foi muito boa.
Além de combinarem, eles são parecidos, como a própria Akira falou em sua conversa com a Sora. Ambos tem essa relação de proteção e cuidado com a irmã, e também um relacionamento complicado e delicado com elas. (Não consegui definir bem a relação entre a Akira e a Kazuha. Pra mim, soou como se elas tivessem algo entre elas. Principalmente na cena em que a Kazuha e o Haru estão voltando do passei e ela começa a falar alguma coisa que sugere isso). 

Eu sei que esse anime é baseado num daqueles jogos que tem várias rotas, e em cada uma ele fica com uma personagem. Sei o último é o mais polêmico porque ele fica com a Sora. 
Anyways achei o Haru e a Kazuha muito amorzinho, e quero ver o que acontece nas demais "rotas".

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O episódio 4 foi meio focado na Akira, mas ainda continuou bastante no romance entre o Haru e a Kazuha. 

Eu gosto (também) muito da Akira, e em como ela é apresentada como uma pessoa "abandonada" num sentido bastante amplo. Reparei no episódio anterior que as cenas entre o Haru e a Kazuha, desenvolvendo a relação deles, foram mescladas com cenas da Akira sozinha no templo. Isso dá um contraste bem interessante que representa muito bem a mudança na dinâmica entre eles - a Kazuha está deixando a irmã mais sozinha e se aproximando mais do Haru. 
O anime faz isso de novo nesse episódio 4, quando a aparecem várias cenas curtas da Akira nadando nua e sozinha na lagoa, enquanto os outros dois estão se divertindo no festival. 

Também gostei das questões com o pai delas, embora não tenha levado à alguma conclusão, apenas sugerindo que a Kazuha perdoou o pai por ter abandonado a Akira. 

A cena do final, com a Kazuha finalmente conseguindo tocar a viola para os dois, e não apenas para a irmã, também foi sensacional.

Tu tá vendo as cenas depois da ED do anime, não tá? Não vi um comentário seu sobre a Motoka.

[Nami]

Tu tá vendo as cenas depois da ED do anime, não tá? Não vi um comentário seu sobre a Motoka.

Ah, ia comentar sobre isso e esqueci!
Esse anime tem uns cenas relativamente longas depois da primeira EN, e até o momento todas elas foram legais. 
Gosto bastante da Motoka durante o anime em si e nas cenas depois da EN ela é maravilhosa

[Weslleisan]

Depois de um episódio 2 mais de PN com garotas de blusa molhada e só algumas cenas com mais enfoque na Kazuha, estava com medo desse anime decair. Qual não foi minha surpresa ao me deparar com um episódio 3 maravilhoso. 

Os personagens continuam consistentes e cada vez mais a relação entre eles amadurece, bem como nos sentimos mais conectados com eles.
Amei a relação do Haru com a Kazuha. Os dois realmente combinam e todo o episódio foi construído em cima da aproximação deles, que é crível e muito boa de se acompanhar. As cenas no trem são visualmente lindas e a cena do beijo eles também foi muito boa.
Além de combinarem, eles são parecidos, como a própria Akira falou em sua conversa com a Sora. Ambos tem essa relação de proteção e cuidado com a irmã, e também um relacionamento complicado e delicado com elas. (Não consegui definir bem a relação entre a Akira e a Kazuha. Pra mim, soou como se elas tivessem algo entre elas. Principalmente na cena em que a Kazuha e o Haru estão voltando do passei e ela começa a falar alguma coisa que sugere isso). 

Eu sei que esse anime é baseado num daqueles jogos que tem várias rotas, e em cada uma ele fica com uma personagem. Sei o último é o mais polêmico porque ele fica com a Sora. 
Anyways achei o Haru e a Kazuha muito amorzinho, e quero ver o que acontece nas demais "rotas".

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O episódio 4 foi meio focado na Akira, mas ainda continuou bastante no romance entre o Haru e a Kazuha. 

Eu gosto (também) muito da Akira, e em como ela é apresentada como uma pessoa "abandonada" num sentido bastante amplo. Reparei no episódio anterior que as cenas entre o Haru e a Kazuha, desenvolvendo a relação deles, foram mescladas com cenas da Akira sozinha no templo. Isso dá um contraste bem interessante que representa muito bem a mudança na dinâmica entre eles - a Kazuha está deixando a irmã mais sozinha e se aproximando mais do Haru. 
O anime faz isso de novo nesse episódio 4, quando a aparecem várias cenas curtas da Akira nadando nua e sozinha na lagoa, enquanto os outros dois estão se divertindo no festival. 

Também gostei das questões com o pai delas, embora não tenha levado à alguma conclusão, apenas sugerindo que a Kazuha perdoou o pai por ter abandonado a Akira. 

A cena do final, com a Kazuha finalmente conseguindo tocar a viola para os dois, e não apenas para a irmã, também foi sensacional.

até o momento parece ser assistivel.

[Nami]

até o momento parece ser assistivel.

Acredito que vale a pena assistir, se você se interessou pelos pontos que falei o/
É um anime bem único, e posso dizer que estou gostando mais do que esperava.
Acho que o ponto chave pra gostar de assisti-lo é ter a mente aberta e tentar entender os personagens, sem julgá-los.