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(02/12/2017, 11:57)
Aria-shachou
02/12/2017, 11:57
(Resposta editada pela última vez 02/12/2017, 11:58 por Aria-shachou.)
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vc acha irrelevante debater sobre algo tão relativo e pessoal é isto? já que a obra é aberta? Se for isto aproveita e aplica este conceito em outras coisas, pq olha tem muita coisa por ai que pessoal tenta definir e é perda tempo, não é como se esta fosse a pior de todas.
o bom é ver como o mandrake ver e não entender
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(02/12/2017, 12:00)
Lonely
(02/12/2017, 11:57)Aria-shachou Escreveu: vc acha irrelevante debater sobre algo tão relativo e pessoal é isto? já que a obra é aberta? Se for isto aproveita e aplica este conceito em outras coisas, pq olha tem muita coisa por ai que pessoal tenta definir é perda tempo, não é como se esta fosse a pior de todas.
Não é questão de ser relevante ou não, é só como o @ PaninoManino disse. É tipo arte contemporânea, não é feita para achar uma lógica linear e racional, isso simplesmente não existe aqui, e sim para ser visto de forma fragmentada, onde símbolos trabalham de forma aberta para você colocar o significado que quer.
Anos 80 foi o auge do desconstrucionismo acadêmico. O Oshii deve ter lido muito Derrida e Barthes na época e decidiu aplicar em um filme.
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(02/12/2017, 12:08)
Aria-shachou
02/12/2017, 12:08
(Resposta editada pela última vez 02/12/2017, 12:09 por Aria-shachou.)
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(02/12/2017, 12:00)Lonely Escreveu: onde símbolos trabalham de forma aberta para você colocar o significado que quer.
continua achando isto um esforço para não entender nada aqui, no meu julgamento existe o mérito de falar o que eu penso, mas se para vc precisa ser exato e concreto provavelmente não tem aonde chegar... se falei asneiras deve ser por causa que eu e vc valorizamos ideias diferentes antes delas serem ditas.
resumindo, não vou aceitar o "vi e não entendi nada", no minimo uma noção para o cara se guiar deve ser útil.
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(02/12/2017, 12:28)
PaninoManino
(02/12/2017, 12:00)Lonely Escreveu: Não é questão de ser relevante ou não, é só como o @PaninoManino disse. É tipo arte contemporânea, não é feita para achar uma lógica linear e racional, isso simplesmente não existe aqui, e sim para ser visto de forma fragmentada, onde símbolos trabalham de forma aberta para você colocar o significado que quer.
Anos 80 foi o auge do desconstrucionismo acadêmico. O Oshii deve ter lido muito Derrida e Barthes na época e decidiu aplicar em um filme.
Você não sabe do que está falando.
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(02/12/2017, 12:31)
Lonely
02/12/2017, 12:31
(Resposta editada pela última vez 02/12/2017, 12:47 por Lonely.)
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(02/12/2017, 12:28)PaninoManino Escreveu: Você não sabe do que está falando.
Ow, eu sei sim. Trabalho academicamente com isso.
(02/12/2017, 12:08)Aria-shachou Escreveu: resumindo, não vou aceitar o "vi e não entendi nada", no minimo uma noção para o cara se guiar deve ser útil.
Difícil criar um guia para uma tempestade.
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(02/12/2017, 13:56)
Aria-shachou
(02/12/2017, 12:31)Lonely Escreveu: Difícil criar um guia para uma tempestade.
olha se vc já me viu discutindo sobre PN, já deve entender.
chegamos de novo no mesmo ponto em que para vc X não vale apena e para mim X vale apena, por mais que na sua cabeça faça sentido na minha não faz.
Logo, eu continuo achando isto um esforço para não entender nada aqui e até para matar qualquer debate sobre o significado do filme.
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(02/12/2017, 13:58)
gangrena
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(02/12/2017, 14:06)
Lonely
(02/12/2017, 13:56)Aria-shachou Escreveu: olha se vc já me viu discutindo sobre PN, já deve entender.
chegamos de novo no mesmo ponto em que para vc X não vale apena e para mim X vale apena, por mais que na sua cabeça faça sentido na minha não faz.
Logo, eu continuo achando isto um esforço para não entender nada aqui e até para matar qualquer debate sobre o significado do filme.
Mas isso não mata o debate, a questão é é só a mudança de perpesctiva. Não é que o filme não tem significado, ele não um significado preciso, linear e racional. Ele é fragmento que veícula significados múltiplos. Mas isso não quer dizer que não possa ser problematizado.
O fato de eu estar dizendo isso já é uma problematizacao do objeto e um viés de análise.
O quê eu acho errado é querer tirar de um filme no qual é todo indefinido, uma definição. Nesse sentido, ele não ter um significado resulta em uma significação que pode ser trabalhada. É só usar o método certo.
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(02/12/2017, 14:16)
Aria-shachou
(02/12/2017, 14:06)Lonely Escreveu: O quê eu acho errado é querer tirar de um filme no qual é todo indefinido, uma definição
"ponderar o devaneio", seria mais fácil se tivesse dito antes.
Então vamos pensar aqui, qual a sua visão (frankenstein) sobre o ato da pesca?
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(02/12/2017, 14:17)
Lonely
(02/12/2017, 14:16)Aria-shachou Escreveu: "ponderar o devaneio", seria mais fácil se tivesse dito antes.
Então vamos pensar aqui, qual a sua visão (frankenstein) sobre o ato da pesca?
Um ato simbólico no meio de vários atos simbólicos não correlacionados.
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