Sendo sincero não acho que é pra levar a sério, não precisa pensar muito pra ver que diversos problemas surgiriam nesse tipo de sociedade mas que não se deram ao trabalho de demonstrar nenhuma falha. É uma distopia. Acho que só de te fazer questionar a situação já atingiu seu objetivo. Naquela sociedade é bem visto você ser capaz de matar. Eles não se importam de você gostar de matar, desde que você tenha autocontrole o suficiente para matar apenas os encrenqueiros você será visto como um bom cidadão. Acho que o ponto central do episódio, apesar de ser meio low key, é a Kino ser reconhecida pelo serial killer como uma pessoa que se encaixaria bem na cidade por ser capaz de matar. E ela não nega isso, apesar de recusar a oferta de ficar. Então o foco é provavelmente mais caracterizar a Kino e o resto é menos relevante.
(08/10/2017, 17:41)Israfil Escreveu: Sendo sincero não acho que é pra levar a sério, não precisa pensar muito pra ver que diversos problemas surgiriam nesse tipo de sociedade mas que não se deram ao trabalho de demonstrar nenhuma falha. É uma distopia. Acho que só de te fazer questionar a situação já atingiu seu objetivo. Naquela sociedade é bem visto você ser capaz de matar. Eles não se importam de você gostar de matar, desde que você tenha autocontrole o suficiente para matar apenas os encrenqueiros você será visto como um bom cidadão. Acho que o ponto central do episódio, apesar de ser meio low key, é a Kino ser reconhecida pelo serial killer como uma pessoa que se encaixaria bem na cidade por ser capaz de matar. E ela não nega isso, apesar de recusar a oferta de ficar. Então o foco é provavelmente mais caracterizar a Kino e o resto é menos relevante.
Tive a sensação de que o forte do episódio era, na verdade, passar a mensagem de aprendizado e mostrar o que o mundo poderia ser sob certas condições, mas que para cada liberdade, uma nova noção e responsabilidade viriam, coisa que contradiz o que muitos dos pseudo-anarquistas vem achando que funcionaria ultimamente. O desenvolvimento da personagem veio como uma consequência do contexto, assim como ocorreria em qualquer situação na qual o roteiro tenha sido bem desenvolvido.
PS: Acho que esteja mais pra uma utopia do que pra uma distopia.
O início foi bem peba com aquelas partidas "alívio cômico" no coliseu, mas quando o episódio deixou isso de lado voltou a ser bom.
Gostei da conclusão, e me surpreendi com a regra que o Kino colocou.
Gostei da opening visualmente, já a música só em alguns trechos. Em outros ela destoa do clima do anime.
ao meu ver este ep 2 matou tudo de bom da série, tínhamos muito, mas muito mais a mostrar, as lutas não seria só alívio cômico, faltou o teatro no palácio do rei e o passeio da kino pela cidade que revelava muito do contexto.
Por mim este seria o momento perfeito para dropar e ainda ter um kino decente, não continuaria, além disso quem conseguir entender este ep, que na verdade são dois 2 comprimidos em 1, é muito ninja, meus parabéns com menos da metade das coisas vc foi capaz de entender.
Agora eu acredito que muitos vão é sair de mãos abanando... não vou explicar nada eu vou é falar vão ver o antigo.
Adendo: não gostei da música em si da op, mas sim das imagens.
Eu cansei desses comentários do tipo "o original é melhor, dropem esse e vão assistir o velho", principalmente quando a galera que viu o velho continua assistindo o novo
(13/10/2017, 16:56)Aria-shachou Escreveu: ao meu ver este ep 2 matou tudo de bom da série, tínhamos muito, mas muito mais a mostrar, as lutas não seria só alívio cômico, faltou o teatro no palácio do rei e o passeio da kino pela cidade que revelava muito do contexto.
já eu prefiro justamente que cortem o máximo possível dos recaps e com isso usem o tempo pra mais episódios novos.
(13/10/2017, 21:34)Oiacz Escreveu: Eu cansei desses comentários do tipo "o original é melhor, dropem esse e vão assistir o velho", principalmente quando a galera que viu o velho continua assistindo o novo