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(10/05/2017, 10:58)
gangrena
10/05/2017, 10:58
(Resposta editada pela última vez 10/05/2017, 10:59 por gangrena.)
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(10/05/2017, 05:04)DeaththeKidd Escreveu: Mugaro não parece ser do tipo lutador, e o poder dele/a deve ser só algo como cancelar o poder que os humanos roubaram dos deuses, logo qualquer soldadinho da conta dele/a...Azazel precisa é de poder de fogo, nada melhor que um dragão pra isso....
Mugaro é muito mais relevante para os humanos e outras raças que a Dragoa.
Ela deixa os humanos novamente em desvantagem contra todas raças.
Justamente o que o Azazel precisava, anularia o poder e os demos desceriam porrada geral nos humanos.
A dragoa é incontrolável apesar do maior poder de fogo, no máximo pode ser solta para destruir a cidade, porém pode até se virar contra eles próprios.
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(10/05/2017, 11:03)
rapier
(10/05/2017, 10:58)gangrena Escreveu: Mugaro é muito mais relevante para os humanos e outras raças que a Dragoa.
Ela deixa os humanos novamente em desvantagem contra todas raças.
Justamente o que o Azazel precisava, anularia o poder e os demos desceriam porrada geral nos humanos.
A dragoa é incontrolável apesar do maior poder de fogo, no máximo pode ser solta para destruir a cidade, porém pode até se virar contra eles próprios.
O Azazel não tem noção do poder da Mugaro, mas tem noção do poder da Nina. A Nina é um plano mais confiável do ponto de vista dele.
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(10/05/2017, 11:13)
PaninoManino
(10/05/2017, 00:49)gangrena Escreveu: Mugaro tem poderes até de vencer o exército de humanos mas Azazel quer a Dragoa, vai entender.
Kaisa é um personagem bom, representa aquela parada piegas de cavaleirismo(era de familia já que o pai dele era), então mesmo apesar de tudo ele tem principios que o leva a ser tratado como pamonha, achei legal o encontro com a Rita e ela mandando a real kkkk
Ele é um personagem preso as próprias regras antiquadas além de que é extamente o oposto o Chariotice(se lá o nome) que passa por cima de tudo e todos qualquer custo e se aproveita até das outras raças para atingir os objetivos, isso é canone de LOTR, humanos são sempre merdeiros e ganancioso apesar de serem menos poderosos.
Charioce é um tirano, Kaisar é um paladino.
A diferença entre os dois não é de ser antiquado ou não.
Sobre a Mugaro, o Azazel talvez não saiba de todo o poder dela apesar de desconfiar por já ter sido salva por ela usando aqueles poderes que anulam o que os humanos estão usando. Mas é ainda mais provável que ele não queria usar os poderes dela, ele parece ter alguma afeição genuína por ela e além disso ela é divina. O Azazel iria preferir lutar apenas com poderes e forças demoníacas, não aceitando ajuda divina.
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(10/05/2017, 12:05)
gangrena
(10/05/2017, 11:13)PaninoManino Escreveu: Charioce é um tirano, Kaisar é um paladino.
A diferença entre os dois não é de ser antiquado ou não.
Sobre a Mugaro, o Azazel talvez não saiba de todo o poder dela apesar de desconfiar por já ter sido salva por ela usando aqueles poderes que anulam o que os humanos estão usando. Mas é ainda mais provável que ele não queria usar os poderes dela, ele parece ter alguma afeição genuína por ela e além disso ela é divina. O Azazel iria preferir lutar apenas com poderes e forças demoníacas, não aceitando ajuda divina. Não sei se fui claro, a diferença entre eles não é ser antiquado e sim que o Charioce passa por cima de todos sem qualquer responsabilidade e pudor. Não tem correntes morais e faz qualquer coisa pelo poder(aposto que vão mostrar um passado fudido dele e talvez até algo com o Bahamut), enquanto o Kaisa esta preso aos conceitos antiquados de cavalerismo que até herdou do pai, por isso no fundo ele acaba sendo capacho e cheio de contradições, porque vê que o rei está errado mas por outro lado ele é um capitão e cavaleiro do rei e seu juramento moral é servir a qualquer custo então boa parte da história ele é receoso.
É um dilema moral a ponto do o próprio Charioce ainda botar mais lenha na fogueira e ameaçar o Kaisa e isso me lembra um pouco até o dilema de funcionarios publicos x politicos em instituições públicas.
Os dois personagens são lados opostos da mesma moeda, um é cheio de dilemas que o impedem de agir e tomar algumas medidas, talvez Kaisa até se levante contra o rei por essa questão moral pesar mais para ele e vire um parea de novo(talvez o cabelo laranja seja essa mola propulsora), o outro mata a bel prazer e o fez para chegar ao poder tanto contra raças ou outros humanos, alias até achei interessante que o Charioce até pergunta sobre o passado como mercenário livre do Kaisa.
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(10/05/2017, 12:10)
PaninoManino
(10/05/2017, 12:05)gangrena Escreveu: Não sei se fui claro, a diferença entre eles não é ser antiquado e sim que o Charioce passa por cima de todos sem qualquer responsabilidade e pudor. Não tem correntes morais e faz qualquer coisa pelo poder(aposto que vão mostrar um passado fudido dele e talvez até algo com o Bahamut), enquanto o Kaisa esta preso aos conceitos antiquados de cavalerismo que até herdou do pai, por isso no fundo ele acaba sendo capacho e cheio de contradições, porque vê que o rei está errado mas por outro lado ele é um capitão e cavaleiro do rei e seu juramento moral é servir a qualquer custo então boa parte da história ele é receoso.
É um dilema moral a ponto do o próprio Charioce ainda botar mais lenha na fogueira e ameaçar o Kaisa e isso me lembra um pouco até o dilema de funcionarios publicos x politicos em instituições públicas.
Os dois personagens são lados opostos da mesma moeda, um é cheio de dilemas que o impedem de agir e tomar algumas medidas, talvez Kaisa até se levante contra o rei por essa questão moral pesar mais para ele e vire um parea de novo(talvez o cabelo laranja seja essa mola propulsora), o outro mata a bel prazer e o fez para chegar ao poder tanto contra raças ou outros humanos, alias até achei interessante que o Charioce até pergunta sobre o passado como mercenário livre do Kaisa.
O Kaisar só enfrenta esse dilema com o Charioce por este último ser o Rei.
Kaisar sendo um paladinho é leal, se necessário irá morrer pelo Charioce como ele já demonstrou e declarou no último episódio. Discorda dele, mas ainda lutará a seu lado.
Não é que o Kaisar seja antiquado, ele quer uma solução de longo prazo para o conflito enquanto o Charioce pensa no momento. Ele quer resolver o conflito agora, e para isso é necessário força, para isso é necessário aniquilar as outras facções. Ele quer deixar de ser humano, quer que a humanidade seja tão forte quantos os deuses e tão temida quanto os demônios. O Kaisar quer que a humanidade continua sendo humana, e seja aceita pelos deuses e demônios. Ele quer o final da necessidade do conflito não apenas uma vitória.
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(12/05/2017, 19:18)
PaninoManino
12/05/2017, 19:18
(Resposta editada pela última vez 12/05/2017, 20:00 por PaninoManino.)
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#6
Não há muita coisa para falar sobre esse episódio então farei apenas duas observações particulares.
A primeira é que o "problema" da Nina não me incomoda mesmo. É um pouco diferente daqueles virjões de romance escolar ruim, porque a "atuação" consegue convencer que aquele é o jeito dela e ela está mesmo sentindo vergonha e não sabe como se portar e se desespera. Está servindo de desculpa para grande parte do "sakuga" da série, muita animação corporal dela, muita expressão facial. É um destaque sem dúvidas.
O problema é quando o roteiro aproveita isso de forma conveniente para torná-la uma donzela em perigo por ser "mais fácil" para o roteirista. A Nina não reagir e precisar ser salva no início do episódio, mesmo que eles não pudessem fazer muito mal para ela, ela quase nem registra as porradas deles por serem tão mais fracos, ah isso é ruim e foi ridículo de ver.
O segundo é relacionado com isso, vejam só, como eu já previa a Nina pode se acostumar com a presença desses bishounens.
Veja como ela não reagiu de modo nenhum a proximidade e contato físico com o Azazel (coitado, não conseguirá forçar ela a se transformar em dragoa). Ela só está vulnerável assim por ter vivido tanto tempo isolada na roça dos dragões. Ela precisa de apenas tempo e experiência.
No mais foi mais um episódio onde a riqueza de detalhes nos cenários e animação se tornou evidente, e cheio de Sakuga, tendo também a cena da dança que está se tornando um clássico da série. Será que a dança define o OTP de Bahamut?
Só fico imaginando com um pouco de pessimismo até quando o MAPPA irá conseguir cumprir os prazos. Espere que a produção não entre em parafuso.
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(12/05/2017, 20:58)
jihox
12/05/2017, 20:58
(Resposta editada pela última vez 12/05/2017, 21:09 por jihox.)
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Bahamut continua sendo um anime bem foda, mas tá difícil não traçar paralelos com o quão mais foda a primeira temporada foi. Olha só uma comparação singela de coisas que aconteceram até o ep6 de cada temporada...
Episódio 01
Genesis: abertura com uma reencenação histórica da batalha contra o Bahamut e apresentação dos personagens com uma treta pra mostrar a relação do Favaro com o Kaisar, outra treta pra mostrar o que significa ser um caçador de recompensas e inserir o Bacchus/Hamsa na trama e outra treta pra inserir a Amira no contexto com um plot twist no final pra amarrar o casal Favaro/Amira.
Virgin Soul: mostram que os humanos subjugaram divindades e demônios, introduz a Nina (bobona com fogo no rabo) como nova personagem e reintroduz toda a galerinha do Genesis, mostrando o papel de cada um deles na nova história. Mostra que o Azazel se tornou um "justiceiro" e mostra a questão de a Nina virar um dragão fodão.
Episódio 02
Genesis: introduz a turminha do plano divino no início e o episódio todo é uma sequência de acontecimentos que definem as motivações dos personagens -- Kaisar/vingança, Amira/mãe, Favaro/rabo, divindades e demônios/chave -- e o rumo da história -- ir a Helheim, pro trio principal, e a busca pela chave, pra divindades e demônios. No final, introduz a turminha do inferno.
Virgin Soul: continuam reintroduzindo os personagens velhos no contexto novo. Introduzem o Charioce e contam o passado de demônios subjugados que já contaram no ep1, só que em "detalhes". Usam uma treta pra introduzir a Mugaro com um poder.
Episódio 03
Genesis: explica que a Amira é a chave e insere a Rita na história com um "arco" só pra ela.
Virgin Soul: introduzem o Chris (que a gente só descobre o nome no ep6), mas não dão nenhuma relevância a ele. A turminha do Céu demonstra interesse na Mugaro e o Azazel diz que vai botar pra foder em Anati. Competição nada relevante de queda de braço e um banquete bem idiota.
Episódio 04
Genesis: o episódio todo foi uma desculpa pra no final a Amira ser capturada pelo Azazel, mas foi uma puta desculpa bem-feita à beça... a cena de piratas zumbis enfrentando demônios marinhos num navio em alto-mar foi de cair o cu da bunda. Também amarrou, via contexto do passado, a relação do Kaisar com o Favaro.
Virgin Soul: a porrada estanca, mas ninguém de fato perde ou vence. Contam sobre o passado da Nina.
Episódio 05
Genesis: episódio em que a galera dá um jeito muito louco de resgatar a Amira, e foi nele também que o Azazel descobriu o segredo da Amira (ela tinha a proteção do Belzebu, mas só deu pra entender isso lá nos últimos episódios).
Virgin Soul: Joana d'Arc é mãe da Mugaro. Azazel revela seu plano mirabolante pra matar o Charioce. O Kaisar atinge um novo nível superior de baitolice e surta numa conversa com a Rita, depois vai pagar de paladino pra cima do Charioce e se fode. A Nina enfrenta traficantes de escravos e compra roupas pra Mugaro.
Episódio 06
Genesis: A turminha vai parar em Anati, a galerinha do plano divino se mexe pra garantir a chave deles e acontecem algumas revelações, tipo a de a Amira ser tanto anjo como demônio e de a Joana d'Arc achar que ela mesma é a amazona da profecia. O episódio termina com os demônios, comandados pelo Azazel, invadindo Anati pra pegar a chave.
Virgin Soul: o Chris passa a ser só um pouco menos irrelevante. Cena de dancinha.
Isso tudo pra não falar que, no Genesis, todos os episódios foram permeados de coisas rápidas e relevantes, tipo batalhas mostrando o poder da Joana d'Arc, ou cenas curtas mostrando como deuses e demônios estavam se mexendo por trás dos panos conforme a história se desenrolava no plano terreno. Em Virgin Soul, as cenas "secundárias" conseguem ser totalmente descartáveis.
Infelizmente, parece que colocar o anime pra ter 24 episódios traduziu-se em destruir uma das qualidades de Bahamut, que era ter um enredo bastante dinâmico. Enquanto em seis episódios da primeira temporada a gente viu a galera passar por uns seis lugares diferentes com altas tretas e plot twists, Virgin Soul continua jogando na nossa cara que a Nina não tem protagonismo e que todos os personagens da primeira temporada pioraram consideravelmente na segunda.
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(12/05/2017, 21:10)
marc
Digo sem nenhuma dúvida que essa temporada de bahamut está bem melhor que a primeira. Apesar da Nina não ser uma protagonista tão boa quanto o Favaro, a história compensa por ser bem mais interessante.
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(12/05/2017, 21:21)
Kira-Sama
EP 6
Episodio focado na nina e o encontro dela com o rei disfarçado.
foi um bom episodio, os 2 juntos combinam bem, so me incomodou um pouco os variso closes na cara da main envergonhada.
fora isso deve o azazel explicnado o plano pra matar o rei.
a ação mesmo ficou pro proximo episodio.
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(12/05/2017, 21:23)
PaninoManino
(12/05/2017, 21:10)marc Escreveu: Digo sem nenhuma dúvida que essa temporada de bahamut está bem melhor que a primeira. Apesar da Nina não ser uma protagonista tão boa quanto o Favaro, a história compensa por ser bem mais interessante.
@ jihox
Essa comparação está certa, visto dessa forma Genesis pode ser melhor, no entanto Soul não é nem precisa ser Gênesis.
Genesis era mais "dinâmico" por falta de tempo, não tinha tempo para aprofundar nada e as coisas aconteciam rápido. Liberaram dinheiro para fazer o dobro de episódios, como manter a mesma velocidade em Soul? O diretor disse que iria aproveitar esse tempo desenvolver mais tudo.
É pior? Ou apenas diferente?
Claro que há preferências mas é apenas isso.
Soul está construindo uma história que não pode ser resolvida apenas com uma grande batalha no final como em Genesis.
Esse episódio reforçou que o Charioce não é um "malvadão", e o desejo dele em fazer a humanidade se fortalecer é motivada por não querer mais perdas. No fim ele pode negociar, resultando em um final diferente de uma batalha onde cada lado luta por si e depois vai cada um para seu lado.
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