Título: Ride Back
Título alternativo: Sinônimo: Ride Back, رايد باك, 背骑少女 | Japonês: ライドバック | Abreviatura: -
Formato: Série de TV
Gênero: Mecha
Obra original: Mangá - 10 volumes (Completo em 1/2009)
Público alvo da obra original: Seinen
Editora (Label): Ikki
Escrito por: Kasahara Tetsurou
Site oficial: http://www.rideback-anime.jp/
Estúdio: Madhouse
Produtora: -
Diretor: Takahashi Atsushi
Supervisor do script: Iizuka Ken, Takayashiki Hideo
Character Design: Tasaki Satoshi
Data de estréia: 12/01/2009
Emissora: Chiba TV, TV Saitama, tvk, KBS, SUN, Tokyo MX, AT-X
Número de episódios: 12
Abertura: "Rideback" por Mell
Encerramento: "Kioku" por Younha
Maiores informações: [ Wikipedia (EN) | Wikipedia (PT) | MyAnimeList | AnimeNewsNetwork | AniDB]
Rideback se inicia com duas histórias diferentes que lentamente se entrelaçam com o progresso de série. A primeira - e principal - nos mostra a Rin descobrindo uma nova paixão depois de sua saída abrupta do balé. E a outra a insurgência entre a GGP e a BMA, sendo o segundo um grupo que luta contra a tirania do primeiro. Mas é interessante notar o rumo distinto que Rideback seguirá, pois a maioria das séries de mecha seguem as mesmas diretrizes que faz as coisas parecerem repetitivas para alguns, nostálgicas para outros.
Rin tem a habilidade de salvar seus amigos que se tornam vítimas das circunstâncias, e suas ações causam impactos tempestivos nas facções existentes. Porém, em última instância ela é só um mero civil pego no conflito, uma garota normal tentando lidar com seus problemas pessoais. Então, ainda que a parte militar seja o aspecto mais fraco do anime, onde os eventos estão mais para vingança pessoal do que para intriga política, é importante o espectador estar ciente que o foco do anime é no desenvolvimento da protagonista, onde tudo mais é mero suporte para este objetivo.
Por seguinte, o compromisso também se estende aos personagens. Enquanto a Rin é bem desenvolvida, o resto do elenco é um tanto quanto suave e esquecível, diferindo talvez no caso da Tamayo, que consegue um tempo substancial de tela na segunda parte da série. Não obstante, o resto dos personagens de suporte parece principalmente existir para servir como dispositivos de enredo para os monólogos da Rin.
Muito do drama na série envolve assuntos como perseverar nos sonhos e de como a Rin aprende a recuperar uma nova "liberdade" pelo Rideback. Verdade, os temas não são novos, mas se adapta bem a série e são razoavelmente bem executados.
Tecnicamente, enquanto o character design, particularmente da Rin, é meio áspero pelos padrões atuais, a qualidade da animação é excelente. Os fundos são belos e detalhados. E o charme principal da série fica nas cenas da Rin dirigindo o Rideback, com uma coreografia simplesmente esplêndida; sendo o ápice no episódio 12.
Rideback, como um todo, não chega a ser algo notável, mas é uma série decente para assistir.
A opening desse anime é muito boa, e eu gostei no início, mas achei que foi ficando bem exagerado no final, com a garota normalzona indo contra terroristas e tal... só por causa da moto dela se me lembro bem.