Now Playing Games 2013-2016

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1490 respostas neste tópico
 #1.441
Bem, amanhã sai Darksiders Warmastered Edition. Como eu já tenho a versão normal, devo conseguir essa de graça no steam e GOG.
Só espero que isso não seja quebrado que nem a Deathnitive Edition de Darksiders 2.
 #1.442
[Imagem: 5F0DksL.jpg]
Citar:
Vagrant Story (ベイグラントストーリー, Beiguranto Sutōrī) é um jogo eletrônico de RPG desenvolvido pela Squaresoft (atual Square-Enix), lançado para o PlayStation em 2000 e relançado 9 anos depois em formato de download na Playstation Network, disponibilizando-o assim para PlayStation 3 e PlayStation Portable (PSP).

Comecei ontem cheguei a 003% do jogo Icon_lol e achei o sistema de jogar muito dahora. Me lembrou Fallout 3 quando joguei. Devo ir até o final, pois dropei o FFIX.
 #1.443
Mal joguei, na época já comecei desgostando do jogo por causa do sistema de batalha.
 #1.444
Eu curti pacas esse jogo, mas ainda não zerei. Um dia desses recomeço do zero. Ainda acho isso bonito até hoje.
 #1.445
Eu achava bacana, mas na epoca não joguei por estar mais interessado em rpg com times ou vários personagens, se não me engano o heroi se chama Ash. Esse Merece um remake/pincelada.
 #1.446
Joguei Vagrand's Story a eras atrás, não sei porque não terminei.

Mas eu achava ele bem lentão.
 #1.447
Já zerei esse. É um belo jogo, principalmente pela época em que foi lançado. O sistema do jogo em si era bem diferente dos jogos deste estilo. A história era boa e a capacidade de forjar equipamentos e combinar itens tornava a experiência mais interessante, embora não fosse tão customizável como poderia ser.
Eu ainda acho que o jogo é bem superestimado, principalmente por ele apresentar duas falhas cruciais. A primeira que já foi mencionado pelo @rapier era o sistema de batalha, que lembrava Parasite Eve no quesito de cada arma ter um alcance diferente. Porém ao contrário de PE, Vagrant Story era muito lento, haviam momentos que chegava a dar sono tamanho o tempo que o personagem levava pra atacar, principalmente quando se utilizava a besta. Como o jogo ficava estático enquanto o personagem atacava infinitamente, era meio frustrante ver o personagem demorar vários segundos para desferir cada golpe e errar todas as vezes, já que depois do oitavo golpe a barra de Risk dobrava a cada nova tentativa. Quanto mais alta essa barra maiores eram as chances de se errar um golpe, então quando ela chegava em 100%, quase nenhum golpe acertava mais. Os golpes aumentavam o dano com isso, porém as lutas demoravam mais justamente por causa desse fator.
O segundo problema que eu via no jogo, eram os cenários e o número exagerado de chefes espalhados dentro deles. Os cenários eram muito repetitivos e enfrentar um chefe a cada 5 ou 6 salas era meio forçado e cansativo, justamente pela lentidão do sistema de batalha. Haviam dungeons que eram insuportáveis. Destaque pra última do jogo, onde tu enfrenta um chefe a cada 3 salas, totalizando dez chefes em uma dungeon bem pequena. O pior é que as lutas com esses chefes eram muitas vezes iguais, bastava ver que tipo de monstro era e repetir o mesmo esquema utilizado em batalhas com criaturas semelhantes.
O jogo não é ruim, longe disso. É um bom jogo, ele também tem suas qualidades. Porém é fato que ele é meio supervalorizado por alguns fãs de RPGs das antigas que ignoram alguns de seus problemas principais sabe-se lá por qual motivo.
 #1.448
[Imagem: N1CdFuR.jpg]
 #1.449
Nunca tive esses consoles portáteis. Meus pais diziam que pokemon é servo do capeta então nunca me deram vídeo-games. Só tive um master system, mega drive e dreamcast para jogar Sonic. Também não pude jogar Yu Gi Oh na escola... lembro que uma vez meu pai me acordou de madrugada para mostrar programa de TV falando que Yu Gi Oh é do capeta.

Engraçado é que mesmo com isso eu não cresci odiador de religioso igual vocês tudo HAHA!
 #1.450
(06/12/2016, 21:07)Oiacz Escreveu: Nunca tive esses consoles portáteis. Meus pais diziam que pokemon é servo do capeta então nunca me deram vídeo-games. Só tive um master system, mega drive e dreamcast para jogar Sonic. Também não pude jogar Yu Gi Oh na escola... lembro que uma vez meu pai me acordou de madrugada para mostrar programa de TV falando que Yu Gi Oh é do capeta.

Engraçado é que mesmo com isso eu não cresci odiador de religioso igual vocês tudo HAHA!

Eu nunca odiei nada nem ninguém.
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