[TimeBandit]

Trabalho com espanhóis e não é fácil. Imagino que na vivo seja a mesma coisa.

[TiagoSG]

@BinSlashBash, é ridiculamente fácil contabilizar tráfego dos clientes, além de ser impossível burlar a contabilização sem ter acesso aos sistemas internos do provedor.

Já sobre a precisão, a medição instantânea é perfeita a nível de bits trafegados. O motivo disso é como o PPPoE funciona: cada cliente conectado ganha uma interface virtual, e a contabilização do tráfego é feita em cima dessa interface virtual. Nela passa somente o tráfego do cliente, e mais nada.

Outro ponto legal de precisão tem a ver com a consolidação dos bits trafegados em banco de dados, e nesse aspecto é impossível o cliente sair perdendo. Basicamente, de X em X tempo, o servidor atualiza o banco com os dados trafegados de todos os clientes de uma só vez. Esse "X" aí quem escolhe é o administrador do sistema. O padrão do Mikrotik, por exemplo, é de 3 em 3 minutos.

Já vi muita gente reclamar, que as operadoras contabiliza errado o trafego.

Umas das conversa, que parece que eles considera o dados total passado interface virtual, ele não elimina todo o throughput e considera só o DADOS dos protocolos.
Com isso mesmo se o cliente medir seu trafego sempre da diferente que a operadora, e por muito.

[rapier]

Já vi muita gente reclamar, que as operadoras contabiliza errado o trafego.

Umas das conversa, que parece que eles considera o dados total passado interface virtual, ele não elimina todo o throughput e considera só o DADOS dos protocolos.
Com isso mesmo se o cliente medir seu trafego sempre da diferente que a operadora, e por muito.

Mesmo que a operadora "conte errado" de algum modo, ela tem mais chance de contar certo do que o usuário. É mais fácil a medição via HW dar certo do que a medição via SW.

[BinSlashBash]

@BinSlashBash, é ridiculamente fácil contabilizar tráfego dos clientes, além de ser impossível burlar a contabilização sem ter acesso aos sistemas internos do provedor.

Já sobre a precisão, a medição instantânea é perfeita a nível de bits trafegados. O motivo disso é como o PPPoE funciona: cada cliente conectado ganha uma interface virtual, e a contabilização do tráfego é feita em cima dessa interface virtual. Nela passa somente o tráfego do cliente, e mais nada.

Outro ponto legal de precisão tem a ver com a consolidação dos bits trafegados em banco de dados, e nesse aspecto é impossível o cliente sair perdendo. Basicamente, de X em X tempo, o servidor atualiza o banco com os dados trafegados de todos os clientes de uma só vez. Esse "X" aí quem escolhe é o administrador do sistema. O padrão do Mikrotik, por exemplo, é de 3 em 3 minutos.

@jihox não acho, ridicularmente fácil é capturar os dados, um simples MRTG da vida pode ser usado para isto, agora, manipular e processar que é difícil, apenas pense no enorme volume que é para processar, tanto que muitos provedores não conseguem entregar isto em tempo real, somente por dia ou talvez horas, até hoje só vi Data Centers conseguir entregar isto "em tempo real".

[rapier]

@jihox não acho, ridicularmente fácil é capturar os dados, um simples MRTG da vida pode ser usado para isto, agora, manipular e processar que é difícil, apenas pense no enorme volume que é para processar, tanto que muitos provedores não conseguem entregar isto em tempo real, somente por dia ou talvez horas, até hoje só vi Data Centers conseguir entregar isto "em tempo real".

Em tempo real não dá porque sobrecarrega o BD. Mas de hora em hora é bem viável.

[BinSlashBash]

Em tempo real não dá porque sobrecarrega o BD. Mas de hora em hora é bem viável.

Depende do nível de procesamento da infraestrutura responsável por entregar este recurso. Meu caso por exemplo, para meus servidores é de dia em dia, pois o snmp coleta os dados de trafego o dia todo para só no final processar, ele até fragmenta por hora, mas ele só me entrega os dados no dia seguinte.

* BinSlashBash é pobre, não pode alugar uma VPS que preste

[rapier]

Depende do nível de procesamento da infraestrutura responsável por entregar este recurso.

Não se preocupe que não é pesado contar franquia. Se fosse, as operadoras de celular não contariam. É tipo ter um tracker onde a contagem dos dados é feita no HW e o server só precisa organizar e consolidar os dados.

[BinSlashBash]

Não se preocupe que não é pesado contar franquia. Se fosse, as operadoras de celular não contariam. É tipo ter um tracker onde a contagem dos dados é feita no HW e o server só precisa organizar e consolidar os dados.

Para as operadoras não deve ser mesmo não, alias, não deveria, Oi fixo não conta. 

[rapier]

Para as operadoras não deve ser mesmo não, alias, não deveria, Oi fixo não conta.

O caso da Oi é diferente. Lá tudo consegue ser pior do que o normal. Por exemplo, até alguns anos o BD do departamento de cobrança não era integrado com o do técnico, aí era possível fazer aqueles esquemas de ter 4Mbit e pagar apenas 1mbit, ou pagar uma quantia irrisória por um plano padrão de internet simplesmente porque o povo não verificava a consistência entre as infos dos BDs.

[jihox]

@jihox não acho, ridicularmente fácil é capturar os dados, um simples MRTG da vida pode ser usado para isto, agora, manipular e processar que é difícil, apenas pense no enorme volume que é para processar, tanto que muitos provedores não conseguem entregar isto em tempo real, somente por dia ou talvez horas, até hoje só vi Data Centers conseguir entregar isto "em tempo real".

Não tem o que achar, é fácil porque é fácil, porque os sistemas dão suporte nativo a isso e porque fazer um contador é a coisa mais básica da computação. Isso existe desde sempre, e o único problema que pode acarretar de contabilização de tráfego é sobrecarga de banco de dados, como o @rapier disse. Por isso a gente configura a consolidação pra acontecer de tempos em tempos numa tacada só.