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(26/09/2015, 13:08)
Zwei
26/09/2015, 13:08
(Resposta editada pela última vez 26/09/2015, 13:08 por Zwei.)
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(26/09/2015, 12:30)martec Escreveu: coitada onde?
ela ficou atrás do cara pq ela quis...
coitada é no White Album... isso sim... com aquele protagonista salafrário...
Mas WA, ela sabe q o cara trai ela, mas continua com ele. Se pensar por esse lado é a mesma situação, só que esse de Itazura dar patada, ou de lá de WA fica traindo
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(03/10/2015, 11:43)
Israfil
Terminei de assistir e achei uma boa série, nada de espetacular, mas boa de todo modo. O amor inabalável da Kotoko era meio difícil de acreditar. A princípio dá pra compreender pois era pura idealização dela, mas depois que começa a conviver com ele fica mais difícil de acreditar pelo descaso com que ele a trata mesmo sabendo dos sentimentos dela... Mas isso dá pra dizer também do Kinnosuke, da Chris, do Sudou... E de todos eles só o Kinnosuke teve de desistir. Bem, o Keita também, mas sinceramente o amor dele tava mais pra pena na minha opinião.
Uma coisa que ficou meio estranha pra mim é que o Irie parecia por vezes magoar a Kotoko não por vontade, mas por não pensar no quanto algumas coisas significavam pra ela, ou seja, meio que uma inabilidade social por assim dizer (outras vezes ele foi fdp de propósito e merecia uns sopapos pra tomar jeito XD). Daí fica aparente que apesar de ser um gênio e super bem sucedido, ele não tem amigos próximos de verdade que sejam apresentados na série. Em teoria tem o Sudou, mas fora o favor de entrar pro clube de tênis (que ele nem comparecia frequentemente) e a ajuda com a Yuuko eles nunca interagem de modo especialmente próximo. Mas sei lá, talvez na sociedade japonesa faça mais sentido ser capaz de ser bem sucedido com uma personalidade strictly business como a dele, ao contrário daqui onde valorizamos bastante a interpessoalidade.
Uma opinião que tenho é de que o desenvolvimento do Irie teve maior destaque do que o da Kotoko. Ele já era bem sucedido, mas ver ele optando por um objetivo de carreira (de certo modo contra o pai) e aprendendo a lidar melhor com a demanda emocional da Kotoko são bastante perceptíveis. Já a Kotoko, fora decidir se tornar enfermeira, não muda nada do início ao fim. Deveria ser uma evolução grande pra ela pois o ponto fraco dela era justamente a inteligência, mas acaba parecendo apenas um detalhe pontual (e ela era a mais estabanada dos enfermeiros anyway).
Os diferentes "cenários" (escola, faculdade, emprego) realmente ajudaram a trazer diferentes situações e personagens, gradualmente trazendo mudanças pra série evitando aquela sensação de repetir os mesmos problemas toda hora. Acho que por um lado o que prejudicou a apreciação da série para mim foi o foco em dar um happy ending para todos. Eu prefiro quando os personagens tomam as decisões e tem que arcar com os resultados bons e ruins (bittersweet) que acho mais realista. Mas não é a isso que a série se propõe, e no quesito da comédia ela me divertiu o suficiente para considerar uma boa série (mas um visual mais consistente e atual iria melhorar bastante XD~).
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(11/01/2016, 00:44)
Lucius Auri
11/01/2016, 00:44
(Resposta editada pela última vez 11/01/2016, 01:00 por Lucius Auri.)
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Episódio 1 - 25
Sobre o plot do anime: a fórmula básica do anime é daqueles romances blockbusters (Crepúsculo, 50 Tons de Cinza): garota comum/mediana, que não possui nenhum atrativo ou destaque, mas que mesmo assim consegue conquistar o protagonista rico/poderoso.
É a mesma fórmula dos ecchi/harém com personagem masculino mediano, sem nenhum atrativo, mas que tem várias mulheres ao seu redor. Se esses ecchi harém podem ser considerados o “fanservice comum masculino”, esses romances seriam o “fanservice comum feminino”.
Do anime: temos o protagonista, que é estilo aqueles caras "vencedores", de escola de seriado americano. Inteligente, tudo que faz é bom, e é levemente arrogante. A menina é o oposto dele: de pensamento simples e esforçada, mas desastrada em tudo em que faz. O engraçado é ver as brigas deles, e como essas brigas, contraditoriamente, acabam desenvolvendo uma ligação entre eles. Os personagens principais me lembraram logo de cara o relacionamento entre a Serena e o Chiba (Sailor Moon), aonde o Chiba a trata e a chama constantemente de “cabecinha de vento”. O tratamento que o Naoki dá a Kotoko é o mesmo,
Para quem não gosta de protagonista indeciso ou tímido demais, esse shoujo é excelente: o Naoki é bem assertivo e decidido. Não há “enrolação” de tomadas de decisão.
E o diferencial desse shoujo (não que tenha visto muitos, para fazer boas comparações) é que não termina com a conclusão do namoro: há o período pós-casamento, até o nascimento da filha. E sem perder a comédia.
De modo geral, um shoujo bom, que cumpriu a sua proposta. Nota 8.
(03/10/2015, 11:43)Israfil Escreveu: Uma opinião que tenho é de que o desenvolvimento do Irie teve maior destaque do que o da Kotoko. Ele já era bem sucedido, mas ver ele optando por um objetivo de carreira (de certo modo contra o pai) e aprendendo a lidar melhor com a demanda emocional da Kotoko são bastante perceptíveis. Já a Kotoko, fora decidir se tornar enfermeira, não muda nada do início ao fim. Deveria ser uma evolução grande pra ela pois o ponto fraco dela era justamente a inteligência, mas acaba parecendo apenas um detalhe pontual (e ela era a mais estabanada dos enfermeiros anyway).
Mas isso é normal, dado o objetivo do plot de romance assim: a menina tem que ser mediana até o final, e o cara tem que ser o bom que, apesar da menina não ter nenhum destaque, ainda assim se apaixona por ela. O pouco desenvolvimento da Kotoko é proposital.
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(11/01/2016, 02:38)
Israfil
(11/01/2016, 00:44)Lucius Evola Escreveu: Mas isso é normal, dado o objetivo do plot de romance assim: a menina tem que ser mediana até o final, e o cara tem que ser o bom que, apesar da menina não ter nenhum destaque, ainda assim se apaixona por ela. O pouco desenvolvimento da Kotoko é proposital.
Ser normal/proposital ou não eu não sei dizer pois não costumo ver muitas séries desse gênero, mas definitivamente foi um aspecto negativo na minha opinião.
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(11/01/2016, 08:47)
TheOverlord
(11/01/2016, 00:44)Lucius Evola Escreveu: Mas isso é normal, dado o objetivo do plot de romance assim: a menina tem que ser mediana até o final, e o cara tem que ser o bom que, apesar da menina não ter nenhum destaque, ainda assim se apaixona por ela. O pouco desenvolvimento da Kotoko é proposital. (11/01/2016, 02:38)Israfil Escreveu: Ser normal/proposital ou não eu não sei dizer pois não costumo ver muitas séries desse gênero, mas definitivamente foi um aspecto negativo na minha opinião.
Quanto mais vazia for a protagonista, mais fácil pras menininhas que assistem se colocarem no lugar dela. Esse é o segredo do sucesso desse tipo de romance "blockbuster".
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(11/01/2016, 10:14)
BinSlashBash
Eu curti demais este anime, é o único que eu conheço com uma temática "pós" final feliz em que eles se casam e a estória continua indo.
Mas não sei se assistiria novamente
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(24/03/2016, 10:50)
rapier
24/03/2016, 10:50
(Resposta editada pela última vez 24/03/2016, 10:50 por rapier.)
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Vai sair um filme disso... em versão anime. Além de mais uma série de TV, e 2 filmes em live-action.
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(24/03/2016, 12:01)
skarpzinho
ta ai um anime q eu vi nao por causa do romance e sim por causa da protagonista. Kotoko é hilárias demais, ri demais com a sua ignorância hahaha.
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(13/02/2017, 08:38)
rapier
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(09/03/2017, 21:13)
Oiacz
Pera, eu falo tão mal desse anime em praticamente todo tópico de shoujo que vou, mas não postei aqui ainda?
Bem, foi graças a esse anime que peguei ódio definitivo por shoujo. Quando era só coisas imbecilmente idealizadas (como Kimi ni Todoke), dava para assistir pela comédia. Já esse anime aqui, não é o "idealismo meigo", e sim a parte superficial de gostar de alguém só pela aparência.
Me dava nos nervos ver como o cara destratava e menosprezava a protagonista, para no fim, ela continuar sendo a cadela dele só porque o acha gostosão. Mesma coisa vale para Ookami Shoujo to Kuro Ouji e outros recentes que não lembro o nome. Só vai ficando pior conforme o anime vai passando, você vê que esse casal se casa e tem filho, e fica no maior wtf do século, porque o "amor" deles é tão "real" que eles conseguem, constantemente, duvidar da fidelidade um do outro na própria lua de mel.
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