(19/11/2015, 22:21)AlekseyK. Escreveu: como ninguém percebeu movimentação no elevador naquele momento eu não sei.Essa é a parte mais chata. Em desculpas para as gravações terem sido burladas, até dá para pensar, mas imaginar que todos ficaram estupidamente focados no corpo da moça indo para o corretor a ponto de ignorarem o resto do mundo é um pouco exagerado.
Subete ga F ni Naru
Tópico em '2015' criado por
martec em 30/11/2014, 19:07.
|
143 respostas neste tópico
|
20/11/2015, 01:30 |
Ainda mais que em situações atípicas é mecanismo de defesa natural do corpo aguçar certos sentidos e prestar atenção em certos detalhes. Bem difícil nenhum deles notar o barulho de uma porta de elevador abrindo, ou mesmo dele subindo e descendo (principalmente quando um som inesperado vem de trás de você).
Mas gostei desse último episódio, agora que estão realmente investigando ativamente dá um senso de progresso que estava faltando pra mim. Como previu anteriormente alguém daqui vai ficar desapontado com a parte importante do episódio No mais, não me incomodo do Saikawa falar em engrish, mas podiam ter arranjado alguém melhor pra fazer o papel da moça se ela só vai falar inglês o tempo todo... Será que é algo tão raro assim achar alguém que fale bem por lá ou é falta de vontade porque o público não se importa? (20/11/2015, 01:30)Israfil Escreveu: Será que é algo tão raro assim achar alguém que fale bem por lá ou é falta de vontade porque o público não se importa?Certamente. Ainda mais se aquela for a única cena da imouto. ep.7 Estou começando a achar que o assassino foi um IA da própria doutora e não duvido nada que o suposto filho que a doutora teve com o Diretor seja a Moe. Focar muito no assassinato dos pais adotivos dela, não parecer ter muito relevância com o desenrolar da história, a não ser que elas tenham alguma relação. (19/11/2015, 23:40)ketolow Escreveu: Essa é a parte mais chata. Em desculpas para as gravações terem sido burladas, até dá para pensar, mas imaginar que todos ficaram estupidamente focados no corpo da moça indo para o corretor a ponto de ignorarem o resto do mundo é um pouco exagerado. É exatamente isso, ok, é um corpo retalhado num carrinho andando em direção as pessoas, é compreensível todo mundo prestar atenção, entretanto por mais mágico que seja o elevador, a porta abre, fecha, se locomove, em alguns modelos há um "sino", e tudo isso faz barulho... em resumo: As pessoas ficarem distraídas é plausível, ficarem surdas não. (20/11/2015, 14:53)Blanky Escreveu: Certamente. Ainda mais se aquela for a única cena da imouto. Cê uniu a minha hipótese, a da Ket, e ainda criou uma nova. O problema desse teoria é que ela pode ser facilmente derrubada pelo simples fato da Moe ter mais de 15 anos (eu acredito que tenha).
20/11/2015, 18:58 |
20/11/2015, 21:27 |
(20/11/2015, 18:40)AlekseyK. Escreveu: É exatamente isso, ok, é um corpo retalhado num carrinho andando em direção as pessoas, é compreensível todo mundo prestar atenção, entretanto por mais mágico que seja o elevador, a porta abre, fecha, se locomove, em alguns modelos há um "sino", e tudo isso faz barulho... em resumo: As pessoas ficarem distraídas é plausível, ficarem surdas não. (20/11/2015, 18:58)rapier Escreveu: Ela tem uns 19 anos. Sim, a idade não bate, mas se bolarem algo que explique como o assassino foi de boa ao elevador sem que ninguém percebesse bem na cara do povo (sem contar que este deveria ter algum equipamento de visão noturna), poderia rolar algo como DNA, a cena com o diretor foi só para "ilustrar" o desejo dela de experimentar as coisas. As duas são parecidas, até o padrão de cabelo é o mesmo (embora sejam de cores diferentes), se não forem mãe e filha, elas são "da mesma linhagem". Dentre as opções, acho mais fácil ser a primeira.
20/11/2015, 23:58 |
(20/11/2015, 21:27)Blanky Escreveu: Sim, a idade não bate, mas se bolarem algo que explique como o assassino foi de boa ao elevador sem que ninguém percebesse bem na cara do povo (sem contar que este deveria ter algum equipamento de visão noturna), poderia rolar algo como DNA, a cena com o diretor foi só para "ilustrar" o desejo dela de experimentar as coisas. As duas são parecidas, até o padrão de cabelo é o mesmo (embora sejam de cores diferentes), se não forem mãe e filha, elas são "da mesma linhagem". Dentre as opções, acho mais fácil ser a primeira. Mas é ai onde está o problema, essa hipótese do assassino ir até o elevador sem ninguém, até mesmo a câmera, não perceber menospreza o elenco, praticamente chama todo mundo de burro, e isso não fica restrito ao protagonismo, o telespectador está sendo chamado de burro também.
21/11/2015, 00:57 |
(20/11/2015, 23:58)AlekseyK. Escreveu: o telespectador está sendo chamado de burro também. Não chego a concordar 100% com isso. Tem histórias de mistério que se preocupam em deixar todas as pistas a disposição do telespectador pra ele chegar a conclusão correta se assim desejar, e tem outras histórias que não estão interessadas em fazer a pessoa deduzir nada, mas apenas acompanhar os personagens enquanto eles fazem toda dedução e investigação (e isso inclui narradores não confiáveis e continuidade retroativa). O que não dá é fingir ser um tipo e se revelar outro lá no final, pois obviamente vai acabar traindo as expectativas de parte do público que estava acompanhando achando que era possível chegar a conclusão, mas na verdade só perderam tempo tentando. Estamos pela metade da série então eu diria que demoraram um pouco pra estabelecer que tipo é, mas só agora estão andando com o objetivo de resolver o crime então talvez fosse difícil estabelecer isso anteriormente. Bem, mesmo com isso dito tanto a sua previsão da AI como a da Ketolow sobre o filho parecem ter respaldo em cenas e acontecimentos anteriores, talvez então seja uma mistura intencional dos dois tipos (alguns elementos passíveis de previsão e outros não), a fim de agradar a gregos e troianos? De toda forma a princípio eu não consideraria um insulto pelo menos.
21/11/2015, 11:59 |
(21/11/2015, 00:57)Israfil Escreveu: Não chego a concordar 100% com isso. Tem histórias de mistério que se preocupam em deixar todas as pistas a disposição do telespectador pra ele chegar a conclusão correta se assim desejar, e tem outras histórias que não estão interessadas em fazer a pessoa deduzir nada, mas apenas acompanhar os personagens enquanto eles fazem toda dedução e investigação (e isso inclui narradores não confiáveis e continuidade retroativa). O que não dá é fingir ser um tipo e se revelar outro lá no final, pois obviamente vai acabar traindo as expectativas de parte do público que estava acompanhando achando que era possível chegar a conclusão, mas na verdade só perderam tempo tentando. Estamos pela metade da série então eu diria que demoraram um pouco pra estabelecer que tipo é, mas só agora estão andando com o objetivo de resolver o crime então talvez fosse difícil estabelecer isso anteriormente. Foi nesse sentido mesmo que quis falar, trair as expectativas das pessoas, agindo como se elas fossem dissimuladas, modificando coisas para posteriormente "passar batido", o público compreende o que já foi feito, não adianta desfazer para fazer de novo de outra forma. (20/11/2015, 23:58)AlekseyK. Escreveu: Mas é ai onde está o problema, essa hipótese do assassino ir até o elevador sem ninguém, até mesmo a câmera, não perceber menospreza o elenco, praticamente chama todo mundo de burro, e isso não fica restrito ao protagonismo, o telespectador está sendo chamado de burro também. Se todos estão sendo insultados eu não sei, mas a câmera não ter pego nada, é explicável devido o apagar das luzes repentino e esta não possuir infravermelho, talvez nunca imaginaram que seria necessário devido ser o "lugar perfeito", só que aquele erro no ep.3 de mostrar a imagem como a própria câmera e mudarem o conceito no 6 foi fail. O Elevador abrir, fechar e se deslocar seria possível se fosse usado uma tecnologia que eliminasse tais barulhos de aviso. O que incomoda mesmo, é ter algumas contradições que deixam buracos em qualquer teoria e na hora ser algo sem pé nem cabeça. |
« Anteriores | Seguintes »
|
Usuários visualizando este tópico: 1 Visitantes