27/05/2021, 01:12 |
Resolvi rever isso por conta da dublagem nova. Lembrando aqui, a ultima vez que vi o anime foi em... 2005. E nessa época penei pra achar o End of Eva em brbr.
Enquete: Qual destas personagens de Evangelion é a melhor? You do not have permission to vote in this poll. |
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Ayanami Rei | 27 | 27.27% | |
Katsuragi Misato | 33 | 33.33% | |
Souryuu Asuka Langley | 39 | 39.39% | |
Total | 99 votos | 100% |
* Você votou neste item. | [Mostrar Resultados] |
Shinseiki Evangelion
Tópico em 'Séries Terminadas (TV) - Ano 2011 e anteriores' criado por
kirus em 23/05/2014, 21:56.
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706 respostas neste tópico
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27/05/2021, 01:12 |
Resolvi rever isso por conta da dublagem nova. Lembrando aqui, a ultima vez que vi o anime foi em... 2005. E nessa época penei pra achar o End of Eva em brbr.
27/05/2021, 01:19 |
Versão netflix é sem sangue
27/05/2021, 01:22 |
O encerramento disso tá com música nada a ver de elevador. Mas que pebice.
Por causa do quarto filme, pensei em rever, mas logo passou quando lembrei que vou ter que ver 26 episódios do Shinji chorando em um canto. Se você comparar esse último com o Amuro (da primeira parte do 79), que toma muito tapa na cara do Noa para ir a luta e chega a fugir da White Base com o Gundam para fugir da guerra, o Shinji é claramente uma ''evolução'' na depressão e na recusa de lutar de um MC de anime de robozão, algo que foi uma escolha muito inteligente e realmente diferente do que era feito antes. Mas rever isso é dureza.
(18/08/2021, 16:34)Lonely Escreveu: Por causa do quarto filme, pensei em rever, mas logo passou quando lembrei que vou ter que ver 26 episódios do Shinji chorando em um canto. Se você comparar esse último com o Amuro (da primeira parte do 79), que toma muito tapa na cara do Noa para ir a luta e chega a fugir da White Base com o Gundam para fugir da guerra, o Shinji é claramente uma ''evolução'' na depressão e na recusa de lutar de um MC de anime de robozão, algo que foi uma escolha muito inteligente e realmente diferente do que era feito antes. Mas rever isso é dureza. Veja só o resumão: Death (True)² . E o End of Eva.
18/08/2021, 21:00 |
(18/08/2021, 16:34)Lonely Escreveu: Por causa do quarto filme, pensei em rever, mas logo passou quando lembrei que vou ter que ver 26 episódios do Shinji chorando em um canto. Se você comparar esse último com o Amuro (da primeira parte do 79), que toma muito tapa na cara do Noa para ir a luta e chega a fugir da White Base com o Gundam para fugir da guerra, o Shinji é claramente uma ''evolução'' na depressão e na recusa de lutar de um MC de anime de robozão, algo que foi uma escolha muito inteligente e realmente diferente do que era feito antes. Mas rever isso é dureza.Amuro é um playboy que via os projetos de gundam do pai rico nas horas vagas. Shinji um coitado que teve pai vilão ausente e nem mãe teve e vivia de favor na casa de um professor.
24/02/2022, 00:39
(Resposta editada pela última vez 24/02/2022, 00:40 por Bakaromântic.)
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Votei na Misato. Ela é a melhor agradável. Mas Asuka é um ícone.
Tentei três vezes e seis anos pra assistir NGE, depois algúem recomendou isto. Começa lentamente, mas acho é um anime todos têm que assistir um vez, porque talvez dê um impacto grande. Me deu um crise existencial kkkkk. O único anime que fiz o mesmo foi Serial Experiments Lain.
01/03/2022, 00:12 |
Não conhecia o quadro de onde EVA tirou sua ideia.
31/05/2022, 12:10 |
(01/03/2022, 00:12)Lonely Escreveu: Curiosamente tinha até salvo sobre isso num bloco de notas aqui: Carolus Adrianus Maria Thole (1914 – 2000) foi um pintor e ilustrador holandês, e The General Zapped an Angel é uma coletânea obscura de contos Sci-Fi escrita por Howard Fast (1914 – 2013), autor de Spartacus; sua obra mais famosa publicada pela primeira vez em 1951, que recebeu uma adaptação pelas mãos do cineasta Stanley Kubrick. The General Zapped an Angel segue a com uma estrutura de diversas histórias sobre coisas bonitas e naturais que são destruídas ou severamente danificadas pela miopia da humanidade na luta pelo progresso. Segundo o autor, este é um livro que “é sobre a infantilidade geral do homem, a única forma de vida que se recusa a crescer”. Segundo ele, “foi escrito por diversão, e me ofereceu a oportunidade de sorrir para o absurdo da existência humana”. Incrivel as referências que NGE possui, dando mais complexidade à obra. Referente a votação, meu voto foi na Asuka. Ela está no meu TOP 10 personagens preferidos até hoje.
Tenho a impressão de ter achado a fonte da ficção científica de onde certas ideias foram tiradas para Ideon e, consequentemente, Evangelion. Estava lendo sobre trans-humanismo e achei uma análise sobre a característica milenarista (definição da wikipedia para quem não sabe o que é: ''é a crença de um grupo ou movimento religioso, social ou político em uma transformação fundamental da sociedade, após a qual "todas as coisas serão mudadas".[1] O milenarismo existe em várias culturas e religiões em todo o mundo, com várias interpretações do que constitui uma transformação.[2]'') da obra de um tal de Olaf Stapledon:
''Telepathy as a term was coined by late nineteenth century paranormal investigator Frederic Myers and was continued by his son Leopold Myers, who was a friend and avid patron of Stapledon and his work.[24] Everyone has surely read some science-fiction novel or other from the 1960s in which people in the future have become telepathic for no discernible reason. It is one of those futureal folkloric tropes which we will probably now never be rid of. Stapledon is to blame, as he also is for the generally dark reception of such ideas in the form of the monstrous collectivist drone monstrosities such as the Borg, Cybermen and Bodysnatchers that litter twentieth century science-fiction. Paul Davies, mystified by popular scientist Fred Hoyle’s belief that the cosmos is controlled by a “superintelligence” could only reach for Teilhard de Chardin as a possible influence.[25] Davies should have read some Stapledon because that is where the idea for the all too Hegelian idealist “superintelligence” of Hoyle comes from, along with his other famous alien entity of collective intelligence “the black cloud”.[26] It is an easy mistake to make perhaps to assume Chardin’s influence, though it must be emphasised that he was not influenced by Hegel at all compared with Stapledon, so it seems.[27] What makes Hegel and direct Christian millenarianism both sources for technological apotheosis is the fact that they are simply two strands of evolution narratives that end in immanentised oneness. This only proves the strength of the legacy of such ideas in Western thought and the machine as instrumental icon for delivering this eschaton. Of greater interest is the fact that Stapledon has also had a profound influence on “serious science”. Stapledon’s recurrent collective consciousnesses of telepathic minds articulated as pseudo-scientific nodes in a system of “radiation” and radio waves continued to influence those after him. In fact, the idea inspired in Irving J. Good, one of Turing’s co-workers, the very notion of networking computers to begin with in the late 1940s, as George Dyson showed in his monumental work Darwin Among the Machines – one of the few texts to treat the influence of Stapledon in detail. This was carried over, as Dyson tells us, into Paul Baran’s theorisation of packet-switching and the first plans for an internet in 1960-1 and later also on his work on wi-fi in the 1980s.[28] Yes, a Hegelian science fiction writer is the formative father of the internet. Perhaps one should let that sink in. As well as this we might also add one more eccentric concept originated by Stapledon and occasionally taken seriously. This is that of George’s father, Freeman Dyson and his “Dyson Sphere”, a theoretical piece of engineering placed around stars by highly advanced civilisations to ward off heat-death.[29] Stapledon, like Teilhard de Chardin, is everywhere. In the end, though, when all the window decorations are brushed away – the networked aliens, organic computers, conscious stars, and billions of years Stapledon conjures up – the very kernel it comes back down to is the millenarian “End of History” we find in Hegel that immanentises God on Earth as the “absolute religion” of the community of mutual recognition. In The Starmaker, right at the end of the entire universe, the narrator, who has been drifting through space and time viewing the entirety of history, comes to a point where all has become a “communal mind” except for the cosmic creator itself. In the final moments, just as the last creatures on the “Dyson Spheres” are dying from heat death, the great telepathic community “emerging from a chrysalis” finally becomes aware of this being: “I did not, of course, in that moment perceive the infinite spirit, the Star Maker. Sensuously I perceived nothing but what I had perceived before, the populous interiors of many dying stellar worlds . . . I had already been powerfully seized by a sense of the veiled presence of some being other than myself, other than my cosmical body and conscious mind, other than my living members and swarms of burned out stars. But now the veil trembled and grew half transparent to the mental vision. The source and goal of all, The Star Maker was obscurely revealed to me as a being indeed other than my conscious self, objective to my vision, yet as in the depth of my own nature; as indeed myself, though infinitely more than myself.”[30] Let us compare this with a passage from Hegel’s The Phenomenology of Spirit, “that magnum opus of the murder of God”[31] as Voegelin so colourfully called it: “There is something in the object always concealed from consciousness when the object is for consciousness as ‘other’, something alien and extraneous . . . this concealment, this secrecy, ceases when the absolute being as spirit is object of consciousness . . . this individual human being, then, which absolute being is revealed to be . . . is the immediately present God . . . spirit remains the immediate self of actual reality . . . it is not the individual subject by himself, but the individual along with the consciousness of the community and what he is for this community is the complete whole of the individual spirit.”[32] As one may see, the similarities are painfully obvious because of the centrality of Hegel’s ideas in Stapledon’s work. In turn, this passage from the Phenomenology is of course uncannily similar to a famous passage from Plotinus, on the Neo-Platonic realm of immaterial, interpenetrating minds that compose God. As Voegelin perspicaciously pointed out, critics often seem to imagine Hegel materialising out of nowhere, rather than locating him as an immanentist perversion at the end of the Neo-Platonic tradition.[33] We read in Plotinus: “Each nous (mind) has everything in itself and sees all things in each other, so that all are everywhere, and each one is all and the glory unbounded…a different kind of being stands out in each, but in each all are manifested.”[34]'' https://voegelinview.com/voegelin-among-...shumanism/ Enfim, o texto continua. Bizarro pensar que essa ideia da mente se unindo em um ato apocalíptico tinha origens remotas em uma heresia cristã, mas ela sempre me chamou atenção, pois o pessoal da Gainax não só a colocou aqui em Evangelion como também em Royal Space Force: The Wings of Honnêamise. |
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