(17/03/2015, 20:09)Opeth Escreveu: As melodias são por vezes minimalistas, mas sempre frequentes, criando um ar de simplicidade que traz uma sensação de cotidiano de forma muito mais eficaz do que o que quase a totalidade dos slice-of-life tentam e falham em criar.
Deve ser por isso que eu consegui ver Koi Kaze todo mas não suporto um anime sobre PN...
(17/03/2015, 20:09)Opeth Escreveu: A equipe de Koi Kaze sabe a história que quer contar e não teme apresentá-la de forma crua, nos puxando para uma condição de realidade que nos aproxima dos personagens.
Exatamente. A angústia dos personagens foi muito bem representada. Desde o princípio eles não se tratavam como irmãos "comuns", mas também não extrapolavam e fugiam muito da realidade agindo como se não se importassem com o fato de serem irmãos. Se importavam, sim. Ambos tinham noção disso, e lidaram da forma que acharam melhor(o rapaz se afastando e a guria agindo como se o amor que ela sentia fosse totalmente fraternal, com a "desculpa" de não estar acostumada com a situação de ter um irmão).
Até que, no final, se renderam, se "libertaram" de seus sentimentos e resolveram expressá-los de maneira mais clara.
(06/11/2015, 19:22)Israfil Escreveu: Certamente a diferença no tom entre essa série e outras é enorme. Mas mesmo nas séries onde isso é implícito ou que apresentam desculpas ridículas ("oh, ela na verdade é um dragão/andróide/elfa de 1000 anos") isso me incomoda, e é muito comum em obras de anime e mangá, por isso Japão...
(06/11/2015, 19:32)AlekseyK. Escreveu: Animes de incesto também seguem a mesma linha pra "justificar o incesto"... "oh, ela não é minha irmã, ela é prima/adota/irmã gêmea que não é irmã" e por ai vai.