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Tópico em 'Vale tudo' criado por martec em 31/12/2013, 23:28.
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 #41
(01/01/2014, 21:25)Gadrarth Escreveu: Se você acha emocionante ver pessoas morrendo...

não é ver pessoas morrendo, mas quanto mais o piloto ta perto da morte mais sera a emoção, adrenalina, a competitividade,por que você acha que existe corridas de rua?? e não seja ingenuo qualquer pessoa sabe que automobilismo por ser um esporte de alto risco o deixa emocionante, e todo piloto sabe antes de sentar no carro que a chances de saírem na corrida dentro de uma ambulância
 #42
(01/01/2014, 20:26)zatebrand Escreveu: fala isso por que nunca viu uma corrida nos anos 70,80 e 90, corridas disputadas, cada curva um acidente, cada fim de campeonato 5 pilotos mortos

Nem precisa ter mortes, mtos campeonatos da década de 80 foram disputado palmo a palmo, morrer é risco de profissão assim como esquiadores, surfistas e afins.

(01/01/2014, 20:29)zatebrand Escreveu: sim, até tiraram da competição o circuito de nurburgring o circuito mais mortal da F1, nos dias de hoje só vejo criancinhas brincando de correr, antigamente existia categorias que separavam os meninos do homens


é horrível ver o automobilismo morrer, hoje ele ta virando um hobby do que um esporte, pilotos que perderam suas vidas fazendo historia nas corridas devem ta se remexendo nos seus túmulos

Lembro de Nurburgring, imola, gp da argentina, mataram o circuito da alemanha com a grande floresta entre outros.

(01/01/2014, 21:17)RiCKMaN Escreveu: Eu só assisti F1 nos melhores momentos no g1, não fico 1h30m na frente da TV nem...

Hoje em dia não vale a pena ver mesmo, eu só vejo a largada e depois na net o resultado.

Por isso hoje dou mais atenção a Indy pq as corridas são disputadas, quantas corridas esse ano foram decididas na ultima curva. 1 ano antes que morreu Dan Wheldon, ele venceu a corrida de Indianapolis de forma incrivel, o cara que tava em primeiro bateu na ultima curva e foi arrastado pelo muro até a linha de chegada, e ele passou por ele pouco antes da bandeirada.

 #43
(01/01/2014, 22:37)Ton Escreveu: Nem precisa ter mortes, mtos campeonatos da década de 80 foram disputado palmo a palmo, morrer é risco de profissão assim como esquiadores, surfistas e afins.


Lembro de Nurburgring, imola, gp da argentina, mataram o circuito da alemanha com a grande floresta entre outros.


Hoje em dia não vale a pena ver mesmo, eu só vejo a largada e depois na net o resultado.

Por isso hoje dou mais atenção a Indy pq as corridas são disputadas, quantas corridas esse ano foram decididas na ultima curva. 1 ano antes que morreu Dan Wheldon, ele venceu a corrida de Indianapolis de forma incrivel, o cara que tava em primeiro bateu na ultima curva e foi arrastado pelo muro até a linha de chegada, e ele passou por ele pouco antes da bandeirada.

Link youtube: http://youtu.be/1tFV-85gyzQ
é disso que estou falando, antigamente tinha aquelas disputas,mais de 10 pilotos brigando pelos primeiros lugares, mas acho que pelo risco de sofre acidente tonar a competição mais disputada
 #44
(01/01/2014, 22:24)zatebrand Escreveu: não é ver pessoas morrendo, mas quanto mais o piloto ta perto da morte mais sera a emoção, adrenalina, a competitividade,por que você acha que existe corridas de rua?? e não seja ingenuo qualquer pessoa sabe que automobilismo por ser um esporte de alto risco o deixa emocionante, e todo piloto sabe antes de sentar no carro que a chances de saírem na corrida dentro de uma ambulância

Ok, vamos lá:

1) [...]por que você acha que existe corridas de rua?
Pra matar gente inocente... Pq se o cara procura por adrenalina, existem opções mais "sadias" para achá-la.

2) Me refiro ao F1 e não ao Automobilismo em si, e torno a repetir, ao meu ver F1 só é "emocionante" pra quem está atrás do volante.
1 usuário curtiu este post: Amagami
 #45
(01/01/2014, 22:37)Ton Escreveu: Nem precisa ter mortes, mtos campeonatos da década de 80 foram disputado palmo a palmo, morrer é risco de profissão assim como esquiadores, surfistas e afins.


Lembro de Nurburgring, imola, gp da argentina, mataram o circuito da alemanha com a grande floresta entre outros.


Hoje em dia não vale a pena ver mesmo, eu só vejo a largada e depois na net o resultado.

Por isso hoje dou mais atenção a Indy pq as corridas são disputadas, quantas corridas esse ano foram decididas na ultima curva. 1 ano antes que morreu Dan Wheldon, ele venceu a corrida de Indianapolis de forma incrivel, o cara que tava em primeiro bateu na ultima curva e foi arrastado pelo muro até a linha de chegada, e ele passou por ele pouco antes da bandeirada.

Link youtube: http://youtu.be/1tFV-85gyzQ

a indy é incrível mesmo, muito disputada, você nunca sabe que estará no pódio, alem da velocidade ser incrivel, dever ser muito bom assisti uma corrida dessas de perto

(01/01/2014, 22:47)Gadrarth Escreveu: Ok, vamos lá:

1) [...]por que você acha que existe corridas de rua?
Pra matar gente inocente... Pq se o cara procura por adrenalina, existem opções mais "sadias" para achá-la.

2) Me refiro ao F1 e não ao Automobilismo em si, e torno a repetir, ao meu ver F1 só é "emocionante" pra quem está atrás do volante.
sim eu não sou a favor de buscar adrenalina em ruas colocando a vida de pessoas em risco, e 2 eu me refiro au automobilismo em si por causa ta virando uma merda mesmo, só vale assisti hoje indy e rally, eu concordo com você não da pra ficar mais na frente da tv assistindo f1
 #46
(01/01/2014, 21:17)RiCKMaN Escreveu: Eu só assisti F1 nos melhores momentos no g1, não fico 1h30m na frente da TV nem...

Mas fica na frente do pc né? XD

Eu acho que ficou solitário do nada aqui Triste

[Imagem: MYQ0ADM.jpg]
 #47
Aluno com nota vermelha, nunca mais

O ano de 2012 trouxe surpresas para pais e alunos do Ensino Médio da rede estadual. No início do ano letivo, veio a implantação do Ensino Médio Politécnico, com um novo currículo que agregava as disciplinas dentro de quatro áreas afins de conhecimento (biologia, física e química estão unidas na área de ciências da natureza, por exemplo). Na reta final das aulas, o que mudou foi o método de avaliação. Por enquanto, a mudança vale apenas para alunos do 1º ano.

A chamada “avaliação emancipatória” leva em conta o desenvolvimento em provas, trabalhos, participação em sala de aula etc, dentro de cada área de conhecimento. Conforme o desempenho, o aluno pode receber três pareceres, elaborados pelos docentes da área: Construção Satisfatória de Aprendizagem (CSA), Construção Parcial de Aprendizagem (CPA) e Construção Restrita de Aprendizagem (CRA). E é nesse ponto que a novidade gera polêmica, pois muitos professores não gostaram da mudança. Só é considerado aprovado quem atingir um CSA. Mas um CPA ou um CRA não significam reprovação.

Um aluno que não atinja os objetivos propostos no fim do ano será aprovado para a série seguinte, na qual contará com um plano pedagógico de apoio para trabalhar os conteúdos em que apresenta deficiências no próximo ano letivo. Ele só não avançará para a série seguinte se contar com dois ou mais CPAs ou CRAs. Para muitos professores, a medida premia alunos relapsos.

– Vai estudar física para que, se passando em biologia e química pode ser aprovado em conselho de classe? – reclama uma professora que preferiu não ser identificada.

O vice-diretor do Colégio Cilon Rosa, Leonardo Kurtz Gonçalves, não acredita em aprovação facilitada:

– Matemática, em que os alunos têm muita dificuldade, compõe uma área só. Se ele for mal em matemática e em outra área, reprova. Nos conselhos de classe que estamos realizando, a reprovação está em torno de 30%.

Para reduzir a repetência e evitar a evasão

Aluno do Colégio Manoel Ribas, Glauber da Silva, 17 anos, não sabe se será aprovado. Cursando o 1º ano pela terceira vez, ele enfrenta recuperação em quatro disciplinas, e acredita que, mesmo que a avaliação mude, seu sucesso está nas mãos dos professores:

– Ano retrasado, entrei em recuperação em 10 matérias, rodei em uma. No ano passado, foram três matérias, e rodei em uma. Não quero largar o colégio, mas os professores, às vezes, nos rodam por pouco.

A nova avaliação foi criada para manter jovens como Glauber na escola. Segundo a titular da 8ª Coordenadoria Regional de Educação (CRE), Celita da Silva, esse modelo valoriza os conhecimentos adquiridos pelo aluno no ano, de modo a evitar a repetência, uma das principais causas da evasão escolar.

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Eis aí nossa nova geração de analfabetos. Passar de ano vão, mas aprender que é bom...
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 #49
(02/01/2014, 19:50)Metroid Escreveu:
Aluno do Colégio Manoel Ribas, Glauber da Silva, 17 anos, não sabe se será aprovado. Cursando o 1º ano pela terceira vez, ele enfrenta recuperação em quatro disciplinas, e acredita que, mesmo que a avaliação mude, seu sucesso está nas mãos dos professores:

– Ano retrasado, entrei em recuperação em 10 matérias, rodei em uma. No ano passado, foram três matérias, e rodei em uma. Não quero largar o colégio, mas os professores, às vezes, nos rodam por pouco.


Esse moleque não ta rodando muito não? Sério o cara é reprovado ta levando um combo de reprovação no primeiro ano em escola publica e ninguém nem desconfia que ele possa ter problemas de aprendizado?
 #50
@Metroid, o governo faz ele passar pois ele não quer ter gastos com alunos ruins.
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