A blindagem frontal do M1 Abrams é uma desgraça para seus inimigos. Depois deles terem rompido minha linha de defesa e parado a meio do caminho do meu centro de comando por falta de combustivel, mesmo parados a minha infantaria com mísseis Fagot não podia destrui-los. Mesmo com vários impactos diretos. Mas como estavam sem combustivel, dei a volta neles para usufruir da fraca blindagem traseira. E depois de destruir o último helicóptero de reconhecimento do computador com um Mig-21 e deixá-lo praticamente cego, consegui vencer.
Não é fácil deter uma ofensiva de tanques M-1 Abrams com meu deck da Tchecoslováquia. Além da blindagem frontal ser algo duro de roer, o canhão tem boa estabilização, então eles podem correr velocidade total a frente e atirar ao mesmo tempo (e acertar). Então agora fiz um deck com forças soviéticas. Com artilharia de 203mm (canhão auto-propulsado 2S7 Malka) e o Su-25 para apoio aéreo aproximado, acho que posso mitigar o avanço deles e contra-atacar com tanques T-72A.
Bem, acho que daqui uma semana ou duas eu tento o multiplayer de Wargame: Red Dragon. A mentalidade humana é algo dificil de predizer, e jogadores humanos devem ser mais traiçoeiros e dinâmicos que o computador. E por causa de Final Fantasy XIV, não dedico tempo integral para a arte da guerra.
Tentando zerar Astebreed no modo hard, mas tá impossibru fazer isso. A ultima forma do Gundam lá é muito apelona e o Astebreed perde velocidade se usar a espada.