22/02/2020, 10:12
(Resposta editada pela última vez 29/02/2020, 22:17 por PaninoManino.)
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Terminei o filme... olha! Uma história de "amadurecimento"!
Quantas vezes é possível contar essa mesma história?
Pergunta sincera.
E ainda é necessário contar essa mesma história?
Não que isso tenha sido ruim, essa foi a parte boa do filme, e isso é um problema.
Esse filme foi um filme longo, quase duas horas, mas ele poderia muito bem ter tido três horas e incluído mais do mangá, porque o que ficou no filme fez com que ele fosse todo "explicações e respostas".
Mas para quais perguntas?
Toda aquela parte esotérica no fim está ligada com aquele draminha bem mundano e lugar comum da Ruka, mas isso não fica tão claro enquanto você assiste. Os personagens apenas aparecem, sem se apresentar e começam a falar e explicar... do que estão falando? Por que? Tudo bem cortar as histórias de todos os personagens porque afinal a protagonista é a Ruka, a história é sobre ela. Mas poderiam pelo menos ter mantido aquelas lendas e mitos que ajudaria muito a acompanhar e entender todos aqueles acontecimentos.
Coisas aparecem e são "explicadas" no meio daquele festival de cores sem nunca terem sido apresentadas. O que a Ruka está entendendo? O que ela está reconhecendo? Não tem como você saber porque o filme não deu nenhuma dessas informações.
Por isso eu só posso recomendar esse filme para quem tiver interesse em ver até onde a animação japonesa pode ir, bem melhor do que qualquer coisa que o Kyoto Animation (incluindo Violet) já tenha feito (apenas o foco e profundidade de campo fazer sentido já o torna superior).
Uma "pessoa" que deve amar esse filme é a Mizusaki de Eizouken.
A animação de corporal é sublime, cada quadro desse anime é super caprichado.
Então, no fim recomendo mesmo apenas pela animação.
Preste atenção na primeira meia hora e nos últimos dez minutos. O restante do filme pode desligar o cérebro se quiser e apenas curtir as imagens (achei as músicas estranhamente sem emoção).
Quantas vezes é possível contar essa mesma história?
Pergunta sincera.
E ainda é necessário contar essa mesma história?
Não que isso tenha sido ruim, essa foi a parte boa do filme, e isso é um problema.
Esse filme foi um filme longo, quase duas horas, mas ele poderia muito bem ter tido três horas e incluído mais do mangá, porque o que ficou no filme fez com que ele fosse todo "explicações e respostas".
Mas para quais perguntas?
Toda aquela parte esotérica no fim está ligada com aquele draminha bem mundano e lugar comum da Ruka, mas isso não fica tão claro enquanto você assiste. Os personagens apenas aparecem, sem se apresentar e começam a falar e explicar... do que estão falando? Por que? Tudo bem cortar as histórias de todos os personagens porque afinal a protagonista é a Ruka, a história é sobre ela. Mas poderiam pelo menos ter mantido aquelas lendas e mitos que ajudaria muito a acompanhar e entender todos aqueles acontecimentos.
Coisas aparecem e são "explicadas" no meio daquele festival de cores sem nunca terem sido apresentadas. O que a Ruka está entendendo? O que ela está reconhecendo? Não tem como você saber porque o filme não deu nenhuma dessas informações.
Por isso eu só posso recomendar esse filme para quem tiver interesse em ver até onde a animação japonesa pode ir, bem melhor do que qualquer coisa que o Kyoto Animation (incluindo Violet) já tenha feito (apenas o foco e profundidade de campo fazer sentido já o torna superior).
Uma "pessoa" que deve amar esse filme é a Mizusaki de Eizouken.
A animação de corporal é sublime, cada quadro desse anime é super caprichado.
Então, no fim recomendo mesmo apenas pela animação.
Preste atenção na primeira meia hora e nos últimos dez minutos. O restante do filme pode desligar o cérebro se quiser e apenas curtir as imagens (achei as músicas estranhamente sem emoção).