Hearts of Iron IV

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275 respostas neste tópico
 #231
+ Not much fun in Stalingrad
- As Germany, capitulate the Soviet Union without taking Stalingrad.

Em agosto de 1942 eu derrotei a União Soviética e consegui esse achievement. Mas além de fazer 3 Collaboration Government, eu tive que avançar pela Crimeia para pegar os Victory Points no Cáucaso enquanto evitava me aproximar de Stalingrado, pois não se trata somente da cidade e sim da provincia.

Agora olhando o que dá para fazer com a Itália, e pensando em fazer:
+ Duce Nuked'em
- Nuke Los Angeles as fascist Italy.

O complicado é ajudar a Alemanha IA vencer a União Soviética para poder me dar o luxo de olhar em direção ao outro lado do oceano.
Fora que a Itália tem um bug conhecido, até hoje não consertado, na balança de poder e seus Core State. Então preciso defender minhas provincias com vigor para não correr o risco de guerra civil.
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 #232
Jogando com a Itália sem me aliar a Hitler, e parece que os Aliados resolveram jogar tudo contra mim. Deixando a Alemanha sangrar sozinha contra a União Soviética.

Só em janeiro de 1944 eu estava perto de conquistar o canal de Suez, mas então a Turquia entrou na guerra e tive que desviar recursos.

Meio imprevisivel se vou conseguir usar armas nucleares contra os EUA. Talvez seja melhor eu começar outra partida e tentar ajudar o Hitler.
De todo modo, na atual consegui 2 achievements:

+ Pride and Extreme Prejudice
- Sink the British Pride of the Fleet.

+ At least they run on time!
- As fascist Italy, have max level railways in all your core states

Com os ingleses usando tudo e mais um pouco contra o meu dominio no Mediterrâneo, era meio inevitável eu afundar o Pride of the Fleet deles.
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 #233
+ Nothing personal, Adolf
- As Italy, take Austria before the Anschluss and never enter a faction with a fascist Germany

Esse achievement parece simples, mas é preciso sobreviver até 1945. E não é como se eu quisesse ficar passivo após anexar a Austria em 1937. Então acabei falhando na minha primeira tentativa.

De todo modo, a Alemanha fica bem fraca ao não engolir a Austria em 1938. Até consegue derrotar a Polônia e os Paises Baixos, mas não consegue prosseguir contra a França.
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 #234
A Turquia é engraçada. Ela costuma entrar para os Aliados em meados de 1944 e me atacar logo em seguida. Mas se eu capturar Gibraltar e o canal de Suez, além de deixar tropas prontas para invadi-la, a Turquia continua entrando para os Aliados, mas se recusa a declarar guerra contra mim.

De todo modo, cheguei agora em 1945 e obtive achievement Nothing personal, Adolf.

Até poderia obter outros na mesma partida, mas como não dei muita atenção para a marinha e tem o fantasma soviético me assombrando no Norte, acho que deixarei para outra partida/ocasião.
A propósito, a focus tree da Itália é realmente enorme. 1945 e ainda tenho várias coisas que ainda posso selecionar nela.

Bem, chega de guerra por hoje. Devo passar o restante do dia jogando FFXIV e farmando Irregular Tomestome.
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 #235
Hoje fiz mais 2 achievements envolvendo a Turquia. 
Podia ter conseguido um terceiro que era sobre conquistar a península Arábica com 30 divisões de camelos. Mas ainda não sei o que eu fiz de errado para não completá-la.

 [Imagem: F8UJWBj.jpg]
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 #236
Nunca dei muita atenção para os camelos. Pensei que era basicamente cavalaria com outra aparência.
Mas agora vi que há uma redução no consumo de suprimentos e maior HP. Além de bônus de 5% no movimento/ataque em terreno de deserto.
Pode ser útil em determinados cenários.

Sobre o achievement de conquistar a península Arábica com 30 divisões de camelos... Não basta dominar o território, precisa obtê-lo depois do acordo de paz. Ou seja, se eu entrar em guerra contra os ingleses, basicamente preciso vencer os Aliados.

O jeito mais fácil seria jogar com ingleses, mas não pretendo fazer achievement focado nisso. Prefiro desfrutar o caminho, como diz aquela frase "A jornada é mais importante que o destino".
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 #237
Meio cansado da Itália depois de uma overdose de Mussolini. Então agora jogando com o Japão para variar.

Não tem muito Aluminum naquele lado do mundo. Então a produção de aviões pode ser problemático. Por outro lado, há montanhas de Rubber na vizinhança do Japão.
Utlizar a tecnologia Non-Strategic Material Usage reduz a necessidade de Aluminum. Mas reduz Air Defense. Não que o A6M Zero seja famoso pela robustez. Só lá para 1943 com o Ki-84 Hayate é que se começou a dar mais "HP" para o avião.
De todo modo, in-game dá para equilibrar as coisas. Ao misturar Non-Strategic Material Usage com Self Sealing Fuel Tanks. Assim reduzimos a necessidade de Aluminum enquanto se aumenta de Rubber.

Em solo europeu é raro eu me preocupar com Aluminum. Ainda mais com Hungria e Yugoslavia na vizinhança.
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 #238
De ontem para hoje joguei com a Turquia e me aliei eventualmente com o Eixo. O que foi um erro.

A IA tem a tendência de enviar tropas para frentes de combate com pouco recursos, e por isso eu fiz tropas suficientes para Alemanha/Itália não pensar que precisem enviar ajuda na minha direção. Mesmo sofrendo com os males de recrutar 20% da população.

Mas seja qual for o motivo, ainda assim enviaram tropas. Várias divisões. Seja na direção do Egito, do Caucaso... e até começaram a avançar para a Índia.

Comecei a ter deficit de produção por simples atrito na linha de frente. Sendo que a Alemanha perdeu 14 milhões de soldados contra a União Sovética. Só não perdeu contra os comunistas porque eu entrei na guerra.
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 #239
Passei a noite jogando com Portugal fascista e invadindo a União Soviética no modo hardcore: Sibéria, Murmansk, Cáucaso e ali para os lados onde hoje fica o Turquemenistão.

Mesmo assim a Alemanha IA é incapaz de avançar até os Urais para capturar os 4% que resta para fazer esse antro comunista capitular.

Com o Dia D bem sucedido e sem poder desviar suas tropas do Leste, a Alemanha vai perder em breve.
E com o Eixo caindo, os Aliados certamente vão declarar guerra em mim...

Bem, agora pensando se vou dormir ou ir ler LN. Pois essa partida não tem futuro.

[Imagem: qhgZUHg.jpg]
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 #240
Portugal fascista pelo caminho Fifth Empire é complicado. A opinião do mundo inteiro fica -100 de você; mesmo sem fazer nada. Então comércio é quase nulo, pois o mundo parece te considerar uma ameaça maior do que a Alemanha nazista.

A outra opção fascista é entrar para o Eixo, mas o país não está na melhor posição para começar atuando desde o início da Segunda Guerra. Talvez entrando e saindo logo em seguida seja uma opção. Só para remover o debuff que o país começa:

- Unstable Republic
Daily Political Power Gain: -0.50
Weekly Stability: -0.50%
Construction Speed: -20.00%

Hitler te considerar um traidor é dos males o menor.

O caminho comunista parece mais fácil e você pode tornar toda a península Ibérica em seu Core State. Mas não me agrada ter o papel de vilão comunista. Conquistar o mundo inteiro e torná-lo comunista é maldade demais.

Pensando se jogo Portugal como Non-Aligned. Mas as limitações disso tampouco me agradam.
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