Finalmente terminei de ler Juuni Kokuki - Sea of the Wind, Shore of the Labyrinth.
É o livro que conta como o Taiki escolhei o Rei de Tai.
Um problema da série é que ela tem um mundo muito interessante só que a autora parece se recusar a mostrar mais dele. Esse livro pode ser chato no entanto justamente por mostrar e explicar um pouco como funciona aquele mundo. Para quem assistiu o anime não há nenhuma informação nova, e no anime tornaram mais interessante por misturar com a história da Youko. Quando ela vai para os Monte Hou para se preparar para sua ascensão e ida para seu reino ela ouve a história pelo Keiki e Gyokuyo.
Enfim, por ser meio monótono eu demorei para ler.
Daí fiquei na dúvida entre começar "The Demonic Child", o livro que foi escrito antes a série e mostra a segunda parte da vida do Taiki no Japão ou ler finalmente o último livro para saber como terminar aquela história dele e como a Youko ajuda.
Em primeiro lugar, lembrei de ler uma história curta que está em "The Dream of Prosperity", chamada "Winter Glory". Pouco após a coroação o Gyousou envia o Taiki em visita diplomática para Ren para agradecer oficialmente a ajuda que Renrin deu para o retorno dele, o que me leva de volta para o problema que já falei de a autora mostrar pouco do mundo. Ela sugere tantos locais e pessoas interessantes e não nos deixa vê-los. Ren fica do lado oposto a Tai, o reino mais distante. Sobrevoam vários reinos apra chegar lá e a autora perde a oportunidade de mostrar o Taiki simplesmente olhando e comentando o que vê. Nunca saberemos como é Han afinal... E quando chegam em Ren, mesmo quando o Taiki faz um passeio pelas ruas da capital, pouco e mostrado e descrito. Ao encontrar a Renrin e o Rei, mesmo sendo não convencionais, pouco nos é mostrado deles. A Renrin tem uma curta cena com diálogo. O pouco que nos é mostrado nos faz querer ver muito mais, é uma droga.
Enfim, li essa história curta, comecei a ler "The Shore at Twilight, The Sky at Daybreak", que dá continuação direta a história do Taiki, se passando um ano depois do segundo livro da Youko, quando ela já está estabelecida como Rainha de Kei, o reino já está mais tranquilo e os trabalhos estáveis.
Lendo o livro anterior é difícil não gostar da Risai, que o Taiki desejava que fosse a escolhida pelos Céus para ser a Rainha de Tai.
Seis anos depois de seu aparecimento ela bate (literalmente) nas portas do Palácio Kinpa para pedir ajuda da Youko para salvar Tai.
É um excelente início!
Começa já com ação e começa já com personagens que queremos ver.
E como começa!
A Risai chega lá moribunda, desesperada, por causa do estado dela e do desespero, ao ser negada pelo porteiro ela acaba invadindo o palácio, quase é morta. Só sobrevive por causa da compaixão de alguns guardas que compreendem a situação dela e do Koshou, responsável pela segurança, um dos líderes da rebelião em Wa que lutou com a Youka.
Eu li agoniado porque pensei que a autora iria fazer a maldade de matar a personagem, e de fato, era para ela morrer, a Risai só chegou lá porque ela é uma imortal, mas há limites para imortais, ela estava de fato morrendo. A sorte dela foi a Jóia Real de Kei, que salvou a Youko no passado. Fosse ela pdir ajuda em qualquer outro lugar teria morrido, e isso que trás um drama para a história, quando é revelado as verdadeiras intenções da Risai em ir até Kei. Sim, ela quer ajuda de Kei para salvar Tai, mas não do modo como inicialmente imaginamos, é um pouco diferente. E isso torna mais interessante a situação e a personagem, porque após seis anos de guerra civil e se escondendo para sobreviver a Risai ultrapassou o limite do desespero e está meio louca. Nunca imaginaríamos que a Risai decidiria fazer o que decidiu fazer.
Enfim, esse livro teve o melhor início que eu poderia esperar, se continuar nesse nível será um ótimo livor de encerramento para a série, mal posso esperar para ler mais, todo esse tempo, valeu a pena.
(26/07/2018, 15:22)Rowel Escreveu: Bem, eu como leitor da Light novel, estou gostando de Overlord justamente por não ter tanto foco assim no cast principal, e sim na construção de mundo e exploração do mesmo..
Sendo um pouco sincero aqui eu digo que essa "construção" e "exploração" é bem pífia, não agrega muito no universo de Overlord como um todo, como, por exemplo:
Spoiler:
Quando o foco é um pouco no Império e em toda a ganância deles por poder — principalmente o próprio Fluder que é um personagem "curioso" —, ou quando o foco acaba sendo nos Oito Reis da Ganância e nos Dragon Lord e a expansão da batalha anterior e extinção dos mesmos.
Esse tipo de construção eu acho válida e que ajuda em maior compreensão de vastidão territorial e histórica que Overlord tem a proporcionar — e é por esse motivo que os momentos que menos gosto estão agregados entre os volumes 7, 8 e 11 (dos que ainda estão por vir, claro).
Esses episódio iniciais de Overlord eu prefiro considerá-los como encheção de linguiça
Spoiler:
— independente de que algumas coisas são como um prelúdio para o que virá ser adaptado do volume 9.
A novel tem seus pontos fortes e fracos, ela começa bem mas vai caindo ao longo do tempo, pra mim a tradução da wuxiaworld parou quase no ponto que a novel começa a ficar uma merda de vez.
A novel começa bem, mas depois dos 2 anos que eles ficaram na Heavenly Bow Unity mudaram completamente o carater do Weiqing, antes disso ele era inteligente e tals, mas ele era brincalhão e tudo mais, eu senti que ele na academia militar era uma pessoa completamente diferente, quando a novel começou o Weiqing não sabia praticamente nada sobre o próprio império, já que como ele era aleijado o pai nunca falou nada pra ele, mas depois dos dois anos que ele passa aprendendo as tecnicas de "arco e flecha" ele começa a virar um fanático pelo proprio império.
O arco da academia é bem chatinho, é só o Weiqing tentando recrutar gente pra seguir ele que nunca vai fazer nada de util na história. A história entre o Weiqing e o Ming Yu é algo que não da pra entender também, já que o Weiqing faz a prova usando só métodos sangrentos e quando cria o Peerless Battalion ele começa a falar que não quer que ninguem morra, o Ming Yu também é a mesma coisa, chamam o cara de God of Slaughter, mas depois falam que ele é o melhor general do mundo.
O arco do torneio é o melhor da história na minha opinião, é o arco que mais mostra trabalho em equipe e demonstra todas as habilidades do Weiqing no arco e flecha com ele fazendo coisas coerentes e ganhando a vitória, praticamente não tem ninguem tirando poder do rabo pra derrotar os outros e o time tem as vitórias limpas, dependendo só deles.
A final do torneio é bem tosquinha, o unico objetivo dela é pra juntar o Weiqing com a Tian'er, Fei'er e a little witch.
Eles montando o Peerless battalion não é ruim, mas não tem muita graça também, o arco é basicamente pra Fei'er se apaixonar pelo Weiqing e ele fazer magica pra criar um batalhão invencível em menos de 1 ano.
Weiqing evoluindo e pegando a Tian'er a melhor parte foi ele chamando ela de Fat Cat na frente do todo mundo, de resto é só o relacionamento distorcido do pai da Tian'er que fala que ama ela, mas aceitaria foder a vida da filha pelo discípulo.
Weiqing pegando 1/10 do batalhão e levando pra conquistar o império foi a coisa mais tosca do mundo, falaram a história inteira que o MC era inteligente mas ele vai la e faz merda só pra fazer cena de que ele vai morrer e aparecer alguém pra salvar o dia, tirando aquela transformação pra ele sobreviver ao assassino que nunca mais apareceu na história né.
Segundo torneio que é a cada 3 anos mas aconteceu em menos de 2, arco pra falar que o MC que todo mundo falava que era um gênio e se fodeu a história inteira pra upar chegar lá e todo mundo falar que upou o mesmo que ele, o mais ridiculo foi a Bing'er, que sempre foi mais lenta que o Weiqing e chegou no mesmo nivel dele, enquanto o a Tian'er em anos na história n upou nem um level, tirando o fato do Zhan não sei oq que sempre foi mais lento que a Xue'er e começou a passar ela do nada também.
Arco do Xuantian Palace, n foi muito ruim, mas foi desnecessário, tirando o fato de que o Weiqing nunca treinou o negócio e vai la e tira do rabo que ele agora é god-tier.
Tio das esposas do mc é um dos caras mais falsos da história que finge que ta do lado do Weiqing mas só ferra com ele, Zhan não sei oq tirou uns levels do rabo de novo.
Arco que o MC começa a ficar ridiculo e tira poder do rabo pra matar todo mundo, salvou o império que não teve importância nenhuma mais na história, MC tem 23 anos no momento, porém falam que o império foi atacado a 3 anos atras, porém o MC ficou 1 ano no Xuantian Palace, só nisso já seriam 4, sem contar o fato de que no torneio o MC tinha 16 anos, mas quando salvou os páis dele ele já tinha 23, os pais do MC sumiram depois disso, ele não foi atras do sogro que falou que queria falar com ele e não casou com as esposas também.
Seita dos demonios foi destruida pra arranjar uma desculpa pro MC encontrar a little witch antes da história acabar, já que ele nem lembrava mais que ela existia.
Arco dos elfos, não foi ruim, mas foi desnecessário.
MC fazendo a 11º parte do equipamento é quando a história cai de vez e começa a ficar uma merda.
Tio do palacio das 3 esposas falando que se pudesse fazer tudo de novo teria matado o mc ou forçado ele no palácio.
Torneio final e luta final, não tem muito oq falar, n foi bom e pronto.
Pra mim o ponto forte do autor é que ele escreve bem as lutas até, as vezes bem um pouco demais que acaba virando perda de tempo. A história não é ruim, mas tem muito clichê e o autor se perde no meio da história também.
Esposas:
Bing'er - faz sentido, ele lutou pra kct pra ficar com ela.
Tian'er - se apaixonou pelo MC, e se declarou pra ele na final do torneio, mas o mc nunca gostou dela, ele gostava do gato porque era o bichinho de estimação dele, mas não faz sentido se apaixonar pela Tian'er, faltou desenvolver o romance
Fei'er - fez sentido como ela se apaixonou pelo MC, mas o bagulho dela morrer e reviver só pro MC se apaixonar por ela foi tosco, pareceu que o autor não quis arranjar desculpa pro MC se apaixonar por ela
Xue'er - não precisava, completamente overkill, pra q? O mc quase estuprou ela achando que era a outra e ela se apaixonou do nada, pra q? Deixa ela pro Zhan não sei oq, o cara era arrogante, mas pelo menos era decente, MC nunca gostou dela também, unica coisa que ele pensava era trigêmeas e foursome
Little Witch - a personagem é legal e se o autor desenvolvesse direitinho ficaria bom, mas como ele ficou com preguiça só enfiou ela de sacrificio e fez o MC ficar com ela
Hanyue - não tem muito o que falar, a razão que ela se apaixonou pelo MC é pq ele era a unica pessoa da mesma faixa etária que era tão talentoso quanto ela, basicamente isso, meio sem sentido ela pra falar a vdd, não foi tão ruim quanto a Xue'er, mas não precisava
A Imperatriz elfa eu nunca entendi qual a relação entre os dois, parece que o autor queria uma sétima esposa mas desistiu no meio do caminho.
No geral a novel não é tão ruim, é um pouco divertida até, só desligar o cérebro e não pensar muito que da pra engolir.
@skarpzinho lembrei de vc falando de Skyfire Avenue e Douluo Dalu, vale a pena ver alguma das duas? Pelo que eu vi Douluo Dalu ta quase completamente traduzida, mas vai demorar um pouco pra terminarem no site, Skyfire Avenue eu não entendi bolufas daquela sinopse, mas tem gente que fala que é bom, então não custa nada tentar. Douluo Dalu se não me engano vc falou que gostava do manhua, já terminou de lançar?
É do mesmo autor de HJC @Madruga
em falar em HJC eu esperava um era Sengoku + cultivo. Uma pena que foi para outro rumo e deu sumiço em quase todos os coadjuvantes da estória kkkkkkk. A cena marcante dessa novel para mim foi a cena do esquadrão Bow dando uma aula de como se ganha uma luta, destruindo um esquadrão safe. Sem tirando o poder do... sem protagonismo, apenas estratégia.
Sobre Skyfire Avenue ja o aviso que ele segue o mesmo padrão rsrsrs. Um incrível início, desenvolvimento vai indo e depois... é uma tristeza.
Douluo Dalu é o clássico do autor e a melhor obra dele. O mais interessante dela é o romance. O manhua acabou não, ainda lançando.
Essa séries são publicadas em pares de livros, ou seja, "The Shore at Twilight" é um livro e "The Sky at Daybreak" é outro, juntos eles formam uma história. Estou terminando de ler o primeiro, a Risai que sobreviveu milagrosamente embora ainda esteja e suponho que continuará moribunda por mais um tempo está terminando de contar em flashbacks o que afinal se passou em Tai, e a história foi mais interessante do que eu imaginava.
Você lendo esse livro você naturalmente já sabe que algo dará errado, e que não irá demorar.
Mesmo assim a intriga e o mistério é grande.
Vemos os eventos se desfradando através da Risai (que é a General do Exército Provincial da Capital) e da Kaei, Ministra do Outono, com quem a Risai desenvolve uma amizade dentro da corte, devido a sensação de estranhas no círculo pessoal e militar do Imperador e perplexidade em se acostumar a personalidade dele, que o faz trabalhar e se mover tão rápido. A Risai embora tudo pareça ir bem não consegue afastar a sensação de que há algo no ar, mas é a Kaei, menos inocente, e devido a seus maiores temores, quem vai percebendo e juntando as peças. Pessoas que giram em torno do Imperador, Gyousou.
Ele é um personagem tão interessante quando o Shouryuu, parecido até talvez, em alguns aspectos, mas muito diferente em outros. Certamente nada relaxado e um pouco apressado.
Se suspeita que uma trabalha está em curto contra o Gyousou, e a Kaei acaba suspeitando de que no fundo o que está em movimento é uma trama do próprio Gyousou. Durante a ausência de um mês do Taiki durante aquela viagem que e ele fez para Ren naquela história curta do outro livro o Gyousou executou um expurgo. Durante anos enquanto esperava pela queda do Imperador anterior e durante o governo provisórios ele se preparou para isso, para o que seria necessário para reerguer o reino, e punir os corruptos e tiranos. Por isso ele conseguiu executar esse expurgo tão rápido e executá-lo tão rápido, e em segredo, apesar do desconforto e perplexidade de alguns dos participantes, em especial a Kaei e a Risai (que chegou a ter que cavar túmulos para esconder corpos). Quando Gyousou saiu para comandar a supressa de uma rebelião em uma cidade ligada a ele a Kaei suspeitou de que era uma desculpa para se afastar do Palácio, o que pode ser verdade afinal de contas, só que essas hipóteses e suspeitas dela neglicenciaram ou pelo menos não conseguiram desvendar quem estava por trás da trauma contra o Gyousou, e seja por sorte ou por um golpe de mestre "algo" aconteceu e um usurpador tomou comando do Palácio sem que os ministros então aliados percebessem. Inevitavelmente Risai acabou sendo difamada como traidora e teve que se esconder esse tempo todo para não morrer, enquanto procurava o Gyousou e tentava organizar alguma resistência.
E aí que fica mais interessante.
Além de não sabermos até onde ia a lucidez do Gyousou naquele conflito, algo mais parece estar agindo junto com a usurpação do trono. O Reino de Tai está sendo destruído, o usurpador não tem interesse em governar, e os governantes e o povo restante se recusa a resistir.
Algo muito estranho e anormal está se passando por lá.
Enquanto isso, Yoko, compadecida com a situação se recusa a não ajudar, mesmo quando o Shouryuu é bem claro com ela que ela não pode ajudar, que não é possível. Por mais que ela queria os Céus proíbem, se ela tentar ela e Keiki irão morrer, uma marca ficará para sempre no reino desse pecado.
Aliais, apesar de isso não ter sido discutido entre eles, sobre o que a Risai espera que ela faça, se ela sabia dessa impossibilidade de Kei ajudar Tai, a Risai sabia. Em em sua loucura estava disposta a sacrificar Kei em troca de uma ajuda qualquer que ela pudesse conseguir para libertar Tai. Sim, ela tinha toda a intenção de fazer a Youko morrer caso necessário.
Agora que a Youko está ciente disso e ainda insiste em ajudar, ela terá que tomar uma decisão.
E parece que será interessante.
Desnecessário ficar teorizando sobre o que ela irá fazer, de todo modo imagino se ela em algum momento irá voltar para casa. E se Renrin irá parecer na história.
Essa Youko, ela praticamente quer fazer uma "Liga dos Reinos Unidos de Tentei".
Sobre isso, é uma visão de mundo totalmente alienígena para o Shouryuu, afinal, enquanto ele veio de "Yamato" a Youko veio do "Japão.
O mundo da Youko é um mundo totalmente integrado.
Era inevitável que uma hora essa questão seria levantada, é impossível para qualquer um que conheça o mundo moderno não pensar como essa visão de mundo poderia ser aplicada por lá.
Mesmo assim...
Não entendo por que tanta discussão e debate sobre isso, sobre o que fazer.
Me parece extremante óbvio que a ideia imediata e natural e melhor curso de ação seria ignorar o Gyousou e ir atrás do Taiki. Não há como ser contra isso, não há o que discutir. Não há nada que impedem de irem no outro mundo procurar por ele, nada.
Sinto que essa situação está sendo embromada muito mais do que deveria para a autora ter oportunidade de fazer os personagens falarem e transmitir informações sobre como funciona aquele mundo e a situação dos reinos envolvidos.
Não fosse por isso, seria tudo muito simples.
Aliais, uma omissão gritante que está me incomodando demais, a Suiguutou.
Não há explicação para a Youko não usar a espada para tentar ver alguma informação sobre o Gyousou e o Taiki.
Parece um daqueles casos em que o autor convenientemente "esquece" da existência de um detalhe que poderia impedir a história de acontecer.
Tão simples, olha a Suiguutou, independente do resultado usa Keiki ou Enki para ir ao Japão, convence Taiki a voltar, fim.
Reclamei um pouco cedo demais.
Nunca veremos Han, mas pelo menos podemos ver Hanrin (Risetsu) e o Imperial Han (Go Ranshou) e o que afinal eles tem de excêntrico.
Esse livro provavelmente será decepcionante para muitos, pelo período de tempo em que a história acontece e principalmente grande parte da história acontecer na cama da Risai...
Dá para entender que a autora queria fazer algo meio calmo, pé no chão, diferente do segundo livro da Youko. Pode ser frustrante apesar de ter suas qualidades e atrativos.
Algo frustrante é essa busca.
Já tinha reclamado da Youko nem pensar em usar a Suiguutou. Mesmo desconhecendo o Taiki seria uma boa oportunidade para ela ganhar experiência.
Outra coisa que me incomoda é a pouca participação da Youko na busca em si. Os Kirins deveriam descrever mais os locais por onde eles passam para ela, que conhece tão bem o local. Quando encontram uma pista do Taiki na escola eles não fazem qualquer menção ao local onde a encontraram. Se tivessem descrito o local, se a Youko soubesse que era uma escola, isso levaria a oportunidade de ela sugerir ir lá pessoalmente. Em 10 minutos ela encontraria o endereço exato da casa dele e daria fim a busca.
Não consigo evitar a sensação de que os personagens são forçados a não terem pensamentos e ideias para prolongar a história.
De todo modo... comentei que o anime mudou um pouco o segundo livro da Youko, mudando o personagem e motivações do Shoukou. Foi uma "boa" mudança. Só que se esse livro tivesse sido animado seria uma "má" mudança, porque tornaria a motivação do Shoukou redundante. É esse o livro que questiona como aquele mundo funciona.
E esse questionamento é feito através da Risai.
"Não que seja ruim mas...", creio que todos queriam ver ela em "ação", e o livro começou excelente nesse sentido. Só que a partir dali, com ela escapando milagrosamente da morte tudo que sobrou é uma alma torturada. Os clímax das cenas dela ao invés de serem pela espada são pelas lágrimas.