Bem, a vida real não é bem como FMA com sua troca equivalente. Então a matematica dos impostos não é tão simples.
Mas falando em armas, parece que Alagoas teve aumento do registro de armas de fogo ao mesmo tempo em que vem reduzindo homicídios. Vide o texto:
- Sobre Armas, Leis e Loucos: o livro de Bene Barbosa ajuda a refletir sobre os recentes dados sobre armas de fogo em Alagoas
https://www.cadaminuto.com.br/noticia/20...em-alagoas
Vale salientar esse trecho:
[...]“Não há qualquer evidência ou estudo conclusivo que indique que as restrições às armas e o desarmamento compulsório tem o poder de reduzir a criminalidade violenta. Muito pelo contrário, experiências práticas indicam um crescimento nos crimes violentos nesses casos. Um dos maiores exemplos disso é a Inglaterra e o livro “Violência e Armas: A Experiência Inglesa”, da Dra. Joyce Lee Malcolm, prova isso ao analisar mais de 500 anos de dados sobre criminalidade naquele país”.
Ele segue: “não, as armas não significam mais crimes. Até a ONU (Organização das Nações Unidas), que é a maior patrocinadora de legislações restritivas no mundo, já admitiu em um estudo de 2011, que não existe relação direta entre mais armas e mais homicídios. O Uruguai (o país mais armado da América Latina), possui a segunda menor taxa de homicídios da América do Sul. Ou como o Paraguai onde há pouquíssimas restrições, reduziu os homicídios e hoje têm a terceira menor taxa de homicídios em nosso subcontinente”, finalizou. [...]
Enquanto comendo salsicha enlatada com catchup, questionei minha mãe a respeito e ela disse que o que mais impacta no preço da comida são os impostos estaduais como o ICMS.
Mas falando em armas, parece que Alagoas teve aumento do registro de armas de fogo ao mesmo tempo em que vem reduzindo homicídios. Vide o texto:
- Sobre Armas, Leis e Loucos: o livro de Bene Barbosa ajuda a refletir sobre os recentes dados sobre armas de fogo em Alagoas
https://www.cadaminuto.com.br/noticia/20...em-alagoas
Vale salientar esse trecho:
[...]“Não há qualquer evidência ou estudo conclusivo que indique que as restrições às armas e o desarmamento compulsório tem o poder de reduzir a criminalidade violenta. Muito pelo contrário, experiências práticas indicam um crescimento nos crimes violentos nesses casos. Um dos maiores exemplos disso é a Inglaterra e o livro “Violência e Armas: A Experiência Inglesa”, da Dra. Joyce Lee Malcolm, prova isso ao analisar mais de 500 anos de dados sobre criminalidade naquele país”.
Ele segue: “não, as armas não significam mais crimes. Até a ONU (Organização das Nações Unidas), que é a maior patrocinadora de legislações restritivas no mundo, já admitiu em um estudo de 2011, que não existe relação direta entre mais armas e mais homicídios. O Uruguai (o país mais armado da América Latina), possui a segunda menor taxa de homicídios da América do Sul. Ou como o Paraguai onde há pouquíssimas restrições, reduziu os homicídios e hoje têm a terceira menor taxa de homicídios em nosso subcontinente”, finalizou. [...]
Enquanto comendo salsicha enlatada com catchup, questionei minha mãe a respeito e ela disse que o que mais impacta no preço da comida são os impostos estaduais como o ICMS.