Tales Of (franquia)

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219 respostas neste tópico
 #111
Baixei o Xillia pra jogar no emulador mas não achei o undub... não dá pra ouvir voz ing.
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 #112
Segunda versão do Xillia que eu baixo e também não é undub. Ver agora se consigo jogar o 2.
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 #113
(19/03/2019, 22:48)rapier Escreveu: Baixei o Xillia pra jogar no emulador mas não achei o undub... não dá pra ouvir voz ing.
PS3? Já da pra jogar?
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 #114
(22/03/2019, 14:06)Ash_ Escreveu: PS3? Já da pra jogar?

Mal consegui jogar por causa da voz ing, aí não sei se "dá pra jogar".
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 #115
Baixei o Graces F e acho que completei o prólogo dele, a parte com o Asbel criança.

Felizmente achei esse jogo em versão undub. O gráfico é bem simples (só podia ter vindo do Wii) mas o jogo parece bom.

O emulador não limita o framerate do jogo, aí estou jogando a 60-75 fps (o padrão é 30 nas dungeons e cidades), o que deixa o jogo acelerado como gosto. Uma pena que isso atrapalha as skits e as cutscenes, mudando o timing das falas.
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 #116
Até agora todos os personagens do Graces F são bons. Todos os caras e todas as donas. Isso é incomum, especialmente num Tales.

E ainda mais, todos são bons em batalha exceto o Richard. Não sei qual grupo usar, pois só posso lutar com 4 personagens.
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 #117
O texto do Tales of Graces F é ing/japa com fonte diferenciada, assim como os outros jogos, mas nesse tá mais fácil de notar isso.

[Imagem: iCMDcIk.png]

Até agora é o segundo melhor Tales que já joguei, só perdendo pro Berseria. Todo personagem jogável tem alguma importância pra história, não tem gente filler.
1 usuário curtiu este post: Xenogears
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 #118
Se não me engano no Symphonia quase todos os jogáveis são relevantes. Acho que só a Presea não é mas como é a melhor personagem não é um problema.
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 #119
De personagem filler em Tales of eu lembro só da Chelsea de Destiny e talvez a própria Presea que já foi citada. Como eu gosto das duas não vejo tanto problema. Agora em termos de vilões teria bem mais. 
Franquia que eu considero com muito personagem jogável filler é Final Fantasy. Começando pelo VI que dos 14 personagens jogáveis só uns 6 ou 7 devem ter importância real na história. O resto é tudo irrelevante incluindo os que entram de forma automática como a Relm e o Strago. No VII tinha o Red XIII e o Cait Sith. O VIII que eu lembre o Irvine tambem não era tão importante. No X tinha o Kimahri que só não era mais inútil que a dupla do XII Van e Penelo...
De qualquer forma eu considero aceitável em ambos os casos, considerando que esses personagens pelo menos adicionam alguma coisa em termos de jogabilidade. Acho muito pior casos como Crono Cross, que empilha personagens sem história e sem utilidade real em combate só para encher o jogo de conteúdo filler e causar ilusão de que a história é maior do que de fato é.
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 #120
Zerei o Graces F.

Me parece que o jogo nem é tão famoso na SJCO, mas achei ele o segundo melhor Tales que já joguei. Recomendo.

A história é o comum de Tales de reformar o mundo. A graça da historinha do Graces F é que

Spoiler:  
[Imagem: qr2gQds.png]

Tão vendo aquela bola azul? É o mundo do jogo, a lua de um planeta. Sim, nesse jogo tem viagem espacial. Essa parte é muito interessante, explica coisas como por que o mundo do jogo é pequeno ou por que um dos polos é quente.

O vilão é toscão e o jogo cai na velha armadilha de tentar fazer a gente ter pena do vilão. Muito Facepalm, inclusive pulei algumas cutscenes com ele perto do final do jogo. A derrota do vilão também é sem graça.

Sobre os personagens... como já falei antes, todos prestam, tanto em batalha quanto longe dela. Cada um tem suas motivações e jeito de ser, e achei tudo válido e bem pensado. É um dos poucos RPGs onde não me incomodei de não poder jogar com certos personagens bons em determinados momentos da história, pois sempre tinha um personagem decente na reserva.

Resuminho pouco relevante deles:
  • Asbel: cabra macho do meio. Protag, não atrapalha. Meio chatinho quando criança mas se ajeita quando adulto. Bom em batalha.
  • Hubert: cabra macho mais novo. Ele putasso é comédia. Muito bom em batalha se prestar atenção na defesa dele.
  • Malik: cabra macho mais velho. Não é tão bom em batalha mas ainda é decente.
  • Sophie: dona boa mais nova. Excelente atuação da HanaKana pruma dona calada. Muito ágil em combate.
  • Cheria: dona boa do meio. É comédia quando ela fica pistola por falta de rolicinato. A curandeira do grupo, e tem boas magias.
  • Pascal: dona boa mais velha. Engraçada, tira conhecimento científico do retrofuricular. Único problema é não gostar de tomar banho. HAHA!

E ainda tem secundários decentes, tipo o Richard (em apenas 10% do jogo) e a Poisson.

O jogo tem o comum de idas e vindas, que são aceleráveis com viagens instantâneas e uma nave voadora. Nenhuma dungeon interessante. O jogo me pareceu pequeno, mas tem explicação no spoiler acima.

O sistema de upgrade de equipamentos é simples como o de Vesperia. As batalhas são boas como o esperado de um Tales.

A base do sistema de batalhas desse jogo é os títulos, mais do que outro Tales que eu lembre. Os títulos te dão skills, e às vezes valem mais do que subir de nível.

Eu achei a dificuldade do jogo desbalanceada. Os desafios são bem mais difíceis que os inimigos comuns, e a última dungeon dá um salto imenso de dificuldade. Na dungeon final eu comecei a ganhar 10x mais XP do que antes só pela dificuldade dos inimigos, ganhei muitos níveis nela. Inclusive no meio dela tive que voltar pra comprar itens e ganhar mais XP.

Nos aspectos técnicos, é o padrão de um Tales do PS3.
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