Death Parade

Tópico em '2015' criado por martec em 01/11/2014, 09:17.
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175 respostas neste tópico
 #81
Final bem aberto, ainda assim razoável, porém o arco dos assassinos foi mais interessante. Pena que não contou nada sobre o velho da flor e Deus, no geral sobre a história do "tribunal" ou purgatório.
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 #82
(28/03/2015, 14:17)Ton Escreveu: bonito o final, o anime me interessou mto. Bem diferente das abordagens dos animes convencionais. Há espaço pra outra temporada, mas será que farão?

Rapier disse que as chances são altas por ser filantrópico logo as espectativas são grandes  Happy
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 #83
(29/03/2015, 01:18)desparions Escreveu: Rapier disse que as chances são altas por ser filantrópico logo as espectativas são grandes  Happy

Altas? Não me lembro da última vez que a Madhouse fez uma continuação.
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 #84
(29/03/2015, 01:21)rapier Escreveu: Altas? Não me lembro da última vez que a Madhouse fez uma continuação.


sorry li errado (falta de atenção), tava justamente procurando o post pra confirmar só que vc foi mais rapido   Pinch
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 #85
Achei os dois últimos episódios muito bons. O final foi ótimo, mesmo que tenha ficado coisa em aberto, ao menos o anime conseguiu finalizar a história dessa temporada com o julgamento da Chiyuki.

Não tinha como eles fazerem isso tão bem se tivessem dado foco em outra história, como a do Velho, Nona, todo o lance do que tá por trás do anime, serviu e muito bem esse final.

Agora é esperar que isso venda pra sair outra temporada, o que já sabemos que é difícil... mas né, a filantropia nunca morrerá. HAHA!

Ah, e eu não vi nada de errado com o julgamento final do Ginti, a dona estava cega pelo Harada e deixou isso explícito, bem, uma pena ela ter ido pro Limbo, mas foi o que ela quis, racionalmente ou não, o Ginti não podia privar esse direito dela. Eu vi em fóruns muita gente odiando o cara, e pra mim ele só fez o trabalho dele. 

A cena da Chiyuki patinando e recuperando as memórias dela... 100/10.

O julgamento dela foi muito bom também... o Decim é um personagem muito bom.
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 #86
(30/03/2015, 07:06)AngelGift Escreveu: mas foi o que ela quis, racionalmente ou não, o Ginti não podia privar esse direito dela.

Como assim era o direito dela? Alguém disse que ela tinha direito a escolher qualquer coisa ali? o_O
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 #87
(30/03/2015, 07:20)Israfil Escreveu: Como assim era o direito dela? Alguém disse que ela tinha direito a escolher qualquer coisa ali? o_O

Não devia ter usado essa palavra, bem, não muda o fato de ter sido a escolha dela, tanto que o Ginti a testou duas vezes, ele ainda pergunta a ela o que seria da vida dela sem o Harada e ela continuou cega por ele. Era o "direito" dela escolher ir pro Limbo com o cara, e mesmo que ele (Ginti) não entendesse, ele não poderia fazê-la mudar de idéia.

Mas se você lembrar do Death Billiards, saberá que é possível escolher ir para o Limbo uma vez que já fora julgado ir para reencarnação. 

Inclusive o marido da velha que jogou junto com a Chiyuki e o Decim, fez isso para poupar o jovem que jogou contra ele e perdeu.
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 #88
(30/03/2015, 08:45)AngelGift Escreveu: Não devia ter usado essa palavra, bem, não muda o fato de ter sido a escolha dela, tanto que o Ginti a testou duas vezes, ele ainda pergunta a ela o que seria da vida dela sem o Harada e ela continuou cega por ele. Era o "direito" dela escolher ir pro Limbo com o cara, e mesmo que ele (Ginti) não entendesse, ele não poderia fazê-la mudar de idéia.

Mas se você lembrar do Death Billiards, saberá que é possível escolher ir para o Limbo uma vez que já fora julgado ir para reencarnação. 

Inclusive o marido da velha que jogou junto com a Chiyuki e o Decim, fez isso para poupar o jovem que jogou contra ele e perdeu.

Meu ponto é que a decisão dos arbiters são o que vale. Eles não precisam fazer as pessoas mudarem de idéia a respeito de nada (o Decim levou alguns com os fios lá, o Ginti também tem seus meios de fazer valer seu julgamento). Obviamente as pessoas acabam influenciando as decisões deles, mas se o que elas querem e o que o arbiter decide no final são ou não a mesma coisa é uma questão secundária para o julgamento na minha opinião. Então, do modo como eu compreendi a história, o Ginti não mandou ela pro limbo por que ela queria ficar junto do Harada, mas sim porque ela achou correto sacrificar uma pessoa inocente aleatória para salvar a pessoa que ela gostava. Ele não deu nenhuma escolha real pra ela, apenas fabricou uma situação de onde iria emergir algo que justificasse mandar ela pra um lugar ou outro como sempre.
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 #89
(30/03/2015, 09:34)Israfil Escreveu: Então, do modo como eu compreendi a história, o Ginti não mandou ela pro limbo por que ela queria ficar junto do Harada, mas sim porque ela achou correto sacrificar uma pessoa inocente aleatória para salvar a pessoa que ela gostava. Ele não deu nenhuma escolha real pra ela, apenas fabricou uma situação de onde iria emergir algo que justificasse mandar ela pra um lugar ou outro como sempre.

Ela não escolheu sacrificar um desconhecido para salvar o Harada, ela cogitou, mas não o fez, tanto que ela não apertou o botão.

Não tinha como o Ginti julgar a decisão dela, pois a informação que ela teve do Kira (?) foi muito pouco, ela até perguntou quem era a pessoa, mas não pressionou o suficiente o Ginti pra realmente saber, por isso ela não apertou o botão.

Acontece que ela estava cega de amores pelo Harada, que foi pro Limbo... ela quis ir pra ficar junto dele por livre e espontânea vontade.

Além do quê, a pessoa que supostamente seria sacrificada, já devia estar fadada ao limbo de qualquer maneira, é óbvio que aquilo foi um teste do Ginti pra ver o quão longe a dona iria pra salvar o carinha.

Não adianta o quanto você pense, ela naturalmente não iria pro limbo, pois ela não foi uma pessoa ruim em vida e muito menos no jogo!!, ao contrário do Harada, que foi uma pessoa ruim... além de quase ter empurrado a garota, ele só não o fez porque ela se jogou antes... perceba que tem uma diferença enorme entre o que ele quase fez, pro que ela quase fez (pensar em sacrificar o random).

Então, o anime deixou mais que claro que ela foi pro limbo porque quis. E novamente citando o Billiards, que você deve ter visto, é possível a pessoa optar por trocar de "destino", por assim dizer.
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 #90
(30/03/2015, 10:03)AngelGift Escreveu: Ela não escolheu sacrificar um desconhecido para salvar o Harada, ela cogitou, mas não o fez, tanto que ela não apertou o botão.

Não tinha como o Ginti julgar a decisão dela, pois a informação que ela teve do Kira (?) foi muito pouco, ela até perguntou quem era a pessoa, mas não pressionou o suficiente o Ginti pra realmente saber, por isso ela não apertou o botão.
Bem, só posso falar da minha opinião, mas não ver ela apertando o botão não significa que ela não apertou. Ela diz que não ia apertar, mas olha para o Harada, depois para a tela onde o cara aleatório está e depois fica claramente agonizando sobre a decisão que quer tomar.
(30/03/2015, 10:03)AngelGift Escreveu: Então, o anime deixou mais que claro que ela foi pro limbo porque quis. E novamente citando o Billiards, que você deve ter visto, é possível a pessoa optar por trocar de "destino", por assim dizer.
Aqui fica o ponto onde discordamos. Quando ela entra no elevador mostra claramente que eles estão no que leva para a reencarnação (o rosto pálido). E isso só muda quando as portas se fecham e ela não tem mais como sair de lá. Você pode simplesmente achar que isso não significa nada, porém para mim isso é um indicativo claro de que ela optou por sacrificar o cara aleatório e acreditava que estaria salvando a alma do Harada. Acredito que se fosse por opção pessoal dela ir para o limbo com ele, eles teriam entrado no elevador "correto" (com a máscara de demônio) desde o princípio. E acredito que algo que corrobora ainda mais essa minha compreensão foi o fato do Decim ter utilizado o mesmo método que o Ginti para decidir o que fazer com a Chiyuki, daí cria uma dualidade entre os arbiters com/sem sentimentos.
Sobre o Billiards eu já mencionei, você pode tentar influenciar o arbiter a mudar de idéia, mas isso não significa que você vá ser bem sucedido (se não todo mundo ia reencarnar oras). Se a decisão final é do arbiter (e sempre foi) o fato dele concordar em trocar o seu destino ou não não significa que a escolha foi sua.
Concluindo, eu reconheço que não tenho como afirmar que a sua visão a respeito do desfecho esteja errada, mas como já me expliquei por aqui eu acredito que a minha visão dos acontecimentos tem pelo menos igual possibilidade de ser verdade, e achei interessante que houvesse uma outra interpretação.
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