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745 respostas neste tópico
 #301
Vontade de ver uma série, e vai ser American Horror Story
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 #302
Revendo The O.C

Eu tinha lembranças melhores dessa série, aí percebo que a maior parte disso é draminha em volta da Marissa, a dona mais sem sal que já tive o desprazer de ver. Como caralhos o povo disputa essa mulher é um mistério.
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 #303
Terceira temporada de Lucifer estréia hoje, na verdade não sei se já passou na FOX ou etc... Só sei que vou ver por ai na internet
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 #304
Me contaram que a Marissa morre mais pra frente. Bem que podia ser logo, porque essa dona é um chute nas bolas.
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 #305
Olha, eu assisti Inumanos e eu não achei tão ruim quanto disseram, mas comparada com outras séries que tratam do mesmo tema a série foi inferior. E tiveram umas atuações horrendas como a do Trito, mesmo que tenha aparecido, só por alguns minutos me incomodou muito. Fotografia e efeitos visuais foram bem ruins também.

Não dá para saber o que esperar dos próximos episódios mesmo ela já cancelada.
Eu recomendo Darem uma olhada em The Gifted, que com toda a certeza vão curtir bem mais, além dela ter tido uma bela audiência já em seu primeiro episódio e uma boa introdução.
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 #306
Vi o episódio 1 de Orange is the new Black, e que pebice.
Ao menos teve os peitos da delícia Laura Prepon, então serviu pra algo.
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 #307
Vi um episódio dos novos trapalhões e pra minha surpresa está decente. Gostei do Zaca e do Mussa por estarem com os trejeitos dos originais.
Fora isso, já sei que não devo esperar as piadas das antigas.
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 #308
3 episódios da terceira temporada de Lucifer já. Esse episódio focado na Maze foi tri bom, e finalmente a macaquinha entrou em cena mesmo que por pouco tempo
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 #309
Poxa, pra que fui comentar em inglês, agora estou com preguiça de traduzir para comentar aqui...


Estou assistindo uma novela japonesa, do bloco histórico anual da NHK, Yae no Sakura.
É sobre uma mulher que fez isso e aquilo durante a Era Meiji e foi importante e tal e etc, mas durante a maior parte da série ela não é tão protagonista porque a série conta a história da guerra para acabar com o shogunato. Ela ser protagonista é conveniente porque ela era do Clã Aizu que esteve no centro daquela guerra.

[Imagem: B78fTxY.jpg]

Se a série tem alguma fidelidade histórico então os Aizu entraram de gaiato naquela guerra e acabaram sendo vítimas depois de serem feitos de palhaços por todos os lados, apesar de que pelo que a série mostra eles mereceram. O Lorde deles é um bom exemplo de tudo de mais errado e nojento naquela sociedade que precisava morrer, que cara imbecil. Foi culpado por ser inocente, burrice tem limite, em pouco tempo deixei de ter pena e agora assistindo os episódios da batalha no domínio e castelo do clã estou me deliciando ver aqueles imbecil morrerem.

[Imagem: mVBDpx4.jpg]

No entanto... aquela guerra teve um número baixo de mortos, e durante esse cerco ao castelo Aizu a impressão é que a maioria dos mortos foi morto pelas próprias mãos, não pela dos inimigos. Aquela sociedade samurai cultuava tanto assim a morte? Puta pressa desgraçada para morrer, tudo era desculpa para enfiar a faca nas tripes. Ao invés de levantar e fazer algo preferiam se matar pelos motivos mais ridículos. Mereceram se ferrar tanto, idiotas.

[Imagem: 9C7VvA9.jpg]
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 #310
Yae no Sakura #36

Então, o Clã Aizu foi derrotado, mas eles estão de volta com uma vingança...

[Imagem: 5zVF0DH.jpg]

A derrota do clã queimou para sempre muita gente promissora, no entanto alguns conseguiram dar a volta e ser bem sucedidos. Um exemplo é o Hajime Saito, que permaneceu com o Clã até o fim e se tornou fiel e próximo a muita gente que conheceu por lá. Mas com um pouco de sorte, com ajuda, com manhas (trocando de nome, escondendo a origem, aproveitando a reputação)... E muitas dessas pessoas foram relacionadas com a protagonista.
Conforme vou vendo vou arriscando conferir alguns informações que vejo, com cuidado para não ver algum spoiler que possa não querer ver. Só que tem coisas que não dá para conferir, como o primeiro marido da Yae. Consigo ver que existiu, quem foi, só que não dá para encontrar facilmente informações detalhadas em inglês. Pós créditos em cada episódio há um pequeno extra onde uma narradora fala sobre alguns detalhes históricos e mostra locais e documentos, só que essas partes não tem legenda, por isso não consigo saber exatamente o quanto de informação que pareceu sobre o fim desse marido da Yae é precisa e o quanto é apenas suposição. Afinal, por mais que se conheça os eventos detalhes de como aconteceu, falas e interações são de responsabilidade da imaginação do roteirista.
Então, após o fim da Guerra Boshin a maioria dos personagens de Aizu ficou meio perdido, mas com o tempo encontraram seu caminho. O irmão da Yae teve a sorte de sobreviver depois de ter sido preso em Kyoto e teve papel importante na política da época. A Yae que sempre se mostrou ser uma mulher não muito convencional foi incentivada por ele e participou em sua iniciativa por educação feminina. E então chegamos ao ponto onde estou na história, um japonês que tinha fugido para o EUA dez anos antes volta ao Japão com a intenção de criar uma Escola Cristã e acaba se envolvendo com os Yamamoto. Logo ele se casa com a Yae.
Lendo sobre a história dos dois é fácil de entender eles terem se casado, mesmo assim a série fez um bom trabalho em desenvolver os motivos para a Yae não apenas aceitar, principalmente querer se casar com ele, em tão pouco tempo, depois de tudo que ela tinha passado recentemente. Principalmente a questão do cristianismo. Os dois queriam fazer muito pelo bem do país e isso bastava para aproximá-los, só que o cristianismo dele além de não ser um incômodo pode ter sido algo que os aproximou ainda mais. Ficou muito bonita uma cena em que ele, Nijiima Joe, "aproveita" para fazer uma pequena pregação com ela.

[Imagem: OtqTpuG.jpg]

Porém ainda é complicado aceitar alguns detalhes sobre isso.
Essa escolha que o Joe quer abrir, é tanto para ensinar por ensinar quanto é para pregar. Natural, ele é um missionário, só que mesmo assim abrir uma escola para ensinar as escrituras em Kyoto, naquela época... Aconteceu, temos que aceitar, só que fico na dúvida vendo a pouca falta de pressa em alguns personagens como o Kakuma em ensinar ciência em geral, que deveria ser o mais importa e a grande prioridade no momento, mesmo com os motivos "ocultos" dele.
Por mais que muita gente estivesse empenhada em modernizar o país as tradições ainda estava muito arraigadas e sensíveis com aquelas mudanças. Não dá para esquecer das loucuras durante a batalha em Aizu. Comentei que muita mas muita gente durante aquela batalha não morreu em confronto direito, ao invés disso se matou. E até hoje essas mortes são bem vistas, parece. Tem uma personagem famosa da época, Takeko Nakano, uma guerreira foi saiu para lutar lá e morreu de "forma heroica". Só que eu não consigo ver isso como heroísmo. Do mesmo modo que uns malucos do shogunato queriam afundar barcos aço com flechas de madeira, essa Takeko e outras mulheres que lutaram com ela apenas foram se suicidar, indo com lanças para a batalha contra canhões e rifles. Aquelas mortes não eram necessárias, muita da disputa política dos episódios atuais não era necessária, mas por motivos muito japoneses, tradição, cultura, orgulho, insistiam em ficar brigando e se matando.
Sei que tudo deu certo no final, o Joe e a Yae tiveram sucesso com a iniciativa deles, a honestidade e sinceridade deles foi reconhecida, mas alguns detalhes como essa insistência na bíblica é um pouco estranha de ver e de aceitar. E eu não tenho como conferir isso...

[Imagem: VV8lj29.jpg]
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